quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A pintura


Jan Miense Molenaer, Painter in his studio (c. 1650, Museum Bredius) - Adrian van Ostade, The Painter in His Studio (1663, Gemäldegalerie, Dresden).
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«Every artist dips his brush in his own soul, and paints his own nature into his pictures».
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4 comentários:

ana disse...

As duas telas têm ambientes tão diferentes e mostram a alma de cada pintor.
Dá muito que pensar este seu post. Será o ambiente assim tão importante para despertar a sensibilidade estética no pintor?

Levou-me a ter curiosidade em olhar para as telas de um e de outro pintor em questão. Depois fazer o exercício de analisar qual é o mais atractivo, o mais belo e tentar entender se o ambiente é propício ou não à beleza.
O primeiro, retrata - ordem;
o segundo - desordem/caos. No entanto, ambos estão absortos no seu trabalho e a alma deles está na tela.

Obrigada Margarida. Muito inteleigente este seu post!

Margarida Elias disse...

Obrigada Ana! Eu aprecio muito as pinturas com os ateliers dos artistas, daí este post.

Sara disse...

Creio que será recorrente: as criações carregam sempre um pouco (ou muito) do seu criador.
Bom fim-de-semana!

Margarida Elias disse...

É verdade e assim tem de ser. Bom fim-de-semana, Sara!