sexta-feira, 11 de março de 2016

A Cor segundo Goethe VIII - O Vermelho

Berthe Morisot, The red blouse (1885)
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«The effect of this color is as peculiar as its nature. It conveys an impression of gravity and dignity, and at the same time of grace and attractiveness. The first in its dark deep state, the latter in its light attenuated tint; and thus the dignity of age and the amiableness of youth may adorn itself with degrees of the same hue.»
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Citado por Maria Popova, «Goethe on the Psychology of Color and Emotion - “Color itself is a degree of darkness.”»

5 comentários:

APS disse...

Por preconceito, numa boa parte da minha vida, recusei o vermelho. Ainda hoje acho corajoso terçar armas pelo vermelho... Mas aceito-o, tranquilamente, agora. Chagal e Soutine, por exemplo. A idade atenua sempre algumas bizantinices..:-)
Boa tarde!

Margarida Elias disse...

Curioso. Nunca tive nada contra esta cor - e aliás gosto dela. Só não aprecio muito a variante que tende para o laranja (mas gosto do laranja). Boa tarde! :-)

Isabel disse...

O vermelho também não é das minhas cores preferidas.
Mas gosto muito da pintura de Berthe Morisot:)

Bom fim-de-semana para si, Margarida:)

Margarida Elias disse...

Tem graça, não sabia que o vermelho era assim tão pouco apreciado. Eu gosto dele nalgumas coisas (papoilas, por exemplo). Bom fim-de-semana! :-)

Isabel disse...

Nas papoilas, também gosto. As papoilas são das minhas flores
preferidas. Mas não gosto muito do vermelho, na roupa, por exemplo, ou na decoração...

Beijinhos:)