quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Às estrelas

Sevilha, Azulejo de padrão (1501-1550, Museu Nacional de Arqueologia)
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Estevão de Sousa, Colar (1865, Palácio Nacional da Ajuda)
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Camille Corot, The evening star (1864, Walters Art Museum, Baltimore)
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“Dwell on the beauty of life. Watch the stars, and see yourself running with them.”
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Vincent Van Gogh, The Starry Night (1889, Museum of Modern Art, Nova Iorque)
 - este foi acrescentado depois de ver o blogue Ponto Aqui! Ponto Acolá!. Não estava inicialmente, porque já cá estivera no Natal de 2009.
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Konstantin Bogaevsky, Stars (1922)
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Jean Arp, The star
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Alexander Calder, The star (1960)

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Do 1.º Domingo do Advento

Obrigada APS e HMJ!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Às romãs

Jacob van Hulsdonck, Still life with lemons, orange and pomegranate (c. 1620-1640, The Paul Getty Museum, Los Angeles)
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Gustave Courbet, Nature morte aux fruits pommes et grenades (1871, Musée d'Orsay, Paris)
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Emília Matos e Silva, Natureza morta com romãs, maçãs e castanhas (1887)
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Paul Cézanne, Natureza morta (1885-1890)
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Mais do mesmo in: http://memoriasimagens.blogspot.pt/2014/01/as-romas.html

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Afinidades I

 
Irão (Nishapur ou Samarcanda), Taça em cerâmica com representação estilizada de pássaro (séc. X, The David Collection, Copenhaga - link da imagem)
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José Aurélio - SECLA, Prato decorativo. Pássaro (?) (1960-1964, Colecção de João Maria Ferreira - em exposição no Museu da Cerâmica das Caldas da Rainha - © Fotografia de Margarida Araújo)

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Perspectiva e pintura

Félix Vallotton, Le Poker (1902, Musée d'Orsay)
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«(...) les oeuvres d'art nous fournisent un moyen précieux de vérification. Elles nous montrent, en effet, la possibilité de concevoir un monde dépourvu de grandeur fixe, de troisiéme terme si l'ont veut, un monde où les objects se situent et se deplacent uniquement par rapport à l'artiste ou au spectateur mais non par rapport les uns aux autres, où les déplacements n'altérent pas les volumes et les qualités, où véritablement les objects sont des êtres pourvus, une fois pour toutes, de qualités attributives et immuables. (...)»
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Pierre Francastel, La Réalité Figurative, p. 145.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Parabéns para a Sandra!

Que faz anos hoje
e gosta de barcos;
com votos de bons passeios
e muitas felicidades,
por muitos e muitos anos!
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Odilon Redon, The Boat (1900)
Winslow Homer, Fishing Boats, Key West
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Jane Peterson, White Bridge, Venice
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Paul Klee, Das Abenteuerschiff (1927)
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Bill Drysdale, Reflection
 
Emília Matos e Silva, Barcos no Tejo Lisboa (2014)
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Hans Vandekerckhove, Rowboat

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Arte Islâmica e abstracção I

Qasr Al-Mshatta (desde 743-744, Jordânia)
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«(...) Uma filosofia como a islâmica, tendente a negar a própria existência do mundo terreno e a ver em todos os encadeados dos acontecimentos a vontade de Deus, não podia senão reforçar o instinto de abstracção. Não esqueçamos que foram os árabes os primeiros, pelo menos na bacia mediterrânica, a conceber o nada, o zero, legitimando a não-realidade das imagens intrincadas dos decoradores sobre a fantasia mais pura. (...)»
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Gabriele Mandel, Como Reconhecer a Arte Islâmica, Lisboa, Edições 70, 1985, pp. 30-31.
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Kazimir Malevich, Suprematism (1918)

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Arte islâmica e abstracção

Página caligráfica do Álbum do Conquistador (Sultão Maomé II) (Séc. XV, Museu do Palácio de Topkapu, Instambul)
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«(...) O Corão permaneceu um domínio reservado aos calígrafos, como fora logo desde o início do Islame. Nas suas mãos, os caracteres árabes converteram-se num conjunto de formas assombrosamente flexíveis, capazes de uma infinita variedade de combinações decorativas (...). Os melhores desses traçados são obras-primas de imaginação disciplinada que parecem anunciar (...) certa arte abstracta do nosso tempo. A página reproduzida (...), devida provavelmente a um calígrafo turco do século XV, representa apenas o Nome de Alá. É, na verdade, maravilhosa de complexidade, (...) possuindo juntamente as características de um labirinto, de um motivo de tapete ou de algumas pinturas não-figurativas. E mais que em qualquer outro objecto, nela está resumida a essência da arte muçulmana.»
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H. W. Janson, História da Arte, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, (5.ª edição) 1992, p. 254.
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Erich Buchholz, Abstract Composition (1920)


quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Pensamento I

Pierre-Auguste Renoir, The Painter Jules Le Coeur walking his Dogs in the Forest of Fontainebleau (1866, Museu de Arte Assis Chateaubriand)
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«Uma viagem de mil milhas começa com um único passo.»

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Pensamento

Felix Vallotton, La Dordogne a Carrenac (1925)
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“You have power over your mind - not outside events. Realize this, and you will find strength.”

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Nas Caldas da Rainha

Na Praça da República

Tecto de uma retrosaria na Rua das Montras
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No Museu José Malhoa

Moura Girão, Um galo (1885)

José Malhoa, A mulher do gato (detalhe) (1886)

Rodrigues Vieira, Uvas e maçãs

José Malhoa, Festejando o São Martinho (detalhe) (1907)

José Malhoa, Lendo o jornal (1905)

José Malhoa, Primavera (1932)

Emília dos Santos Braga, Retrato de velha (detalhe) (1908)
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Na exposição Primeira escolha (Museu José Malhoa)

Spot Cup Bethan Laura Wood (2000-2013)

Valerie Traan, Artefacts of New History (2016)
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Na exposição In It (Casa do Barcos, Parque D. Carlos I)
 

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Às castanhas

Paolo Antonio Barbieri, Kitchen Still Life (1640)
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Adriaen Coorte, Chestnuts (1705)
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Rafael Bordalo Pinheiro (FFCR), Ramo de castanheiro (1900, Museu da Cerâmica)
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Luigi Veronesi, Chestnut (1993)

Chegou Sandra! Obrigada!

Um presente vindo da Holanda, que já temia que se tivesse extraviado :-)
 
Adorei o postal primaveril com ouriços, passarinhos e borboletas!

O chocolate ainda não provei, mas deve ser muito bom :-)
Para já, gosto muito do embrulho, que até faz pena estragar - e me faz lembrar William Morris.


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Afinidades

Anna Lea Merritt, Mrs. William Holman Hunt (1892, William Morris Gallery)
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Columbano Bordalo Pinheiro, Retrato de Maria Cristina Bordalo Pinheiro (1912, Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea - © Armando Soares, DGPC)

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Arte: espaço e significado

 Carl Fredrik Reuterswärd, Non-Violence (1985, Nova Iorque © ZhengZhou)
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«Tous les arts plastique sont des arts de l'espace. (...) Tout signe plastique est par conséquent spatial.»
«(...) Ainsi les oeuvres d'art traduisent la conception que les artistes et leur temps se font de l'espace, tandis que les conceptions générales, et spécialement mathématiques, de l'éspace nous réseignnt sur les intentions des artistes à une époque donnée.»
«(...) les oeuvres d'art sont des signes au même titre que les mots et que les symboles mathématiques.»
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Pierre Francastel, La Réalité Figurative, p. 131.