terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Pessoas e esculturas

Jean-Baptiste Regnault, Pygmalion (1786, Musée National du Château et des Trianons)
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Columbano Bordalo Pinheiro, Manuel Fernandes Tomás, Manuel Borges Carneiro e Joaquim António de Aguiar (1926, Assembleia da República)
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3 comentários:

MR disse...

Engraçada esta junção entre esculturas e gente.
Boa semana!

LuisY disse...

Recordo-me de quando era jovem existia em casa do meu pai, uma edição qualquer com as melhores histórias da mitologia grega, que li avidamente. Uma das histórias que me encantou foi a de Pigmalião. Creio que a ideia de dar vida a uma estátua grega, romana ou da Renascença, que são sempre símbolos da perfeição humana é fascinante. Todos nós gostaríamos de ter uma dessas deusas ou deuses gregos em casa. O problema é que as estátuas, quando se transformam em seres humanos envelhecem, ganham barriga, rugas, tornam-se desarrumadas e rabugentas.

Bjos

Margarida Elias disse...

MR - É interessante :-) Bom dia!

LuisY - Tenho de reler este mito, porque é um tema que me fascina. Bjos!