Paula Modersohn-Becker, Stillleben mit blauweißem Porzellan und Teekesse (1900, Niedersächsisches Landesmuseum, Hannover) - Manuel Jardim, Natureza Morta (Museu Nacional de Machado de Castro, Coimbra).
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Estas duas pinturas fazem-me lembrar chás e pequenos-almoços, servidos em louças bonitas. Apesar de não saber se as chávenas de Manuel Jardim (1883-1923) são de chá - pois parece-me antes um café servido no final de uma refeição - achei que ficavam bem junto das chávenas de Paula Modersohn-Becker (1876-1907). A propósito delas, lembrei-me de um haikai que encontrei na revista Contemporânea de 1922:
«Entre la tasa rosa van, entre luceros,
suscitando un vago temblor de campana,
los poetas chinos, como jardineros,
que cuidan las rosas de la porcelana».
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Adriano del Valle, in Contemporânea (n.º 4, Outubro de 1922).
Gostei muito deste poste. Gosto de chávenas de chá.
ResponderEliminarNestes dias de chuva sabe muito bem um chá.
As telas são lindas e o haikai também. adorei ver a revista.
Bjs.
:)
eu também gosto de chávenas de chá, mas não gosto de chás de ervas... Para mim chá tem de ser mesmo chá.
ResponderEliminarBom dia e boa semana!
Gostei muito do bule. O meu esta sempre na mesa. Tem estado 0 graus durante o dia e -6 a noite...
ResponderEliminarCha e sempre muito reconfortante. Tambem gosto de beber as refeicoes. Ajuda a digestao.