domingo, 18 de março de 2012

A pintura como libertação

Pablo Picasso, Mujer con abanico (1905, National Gallery of Art, Washington).
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«Através do desenho e da cor, pois que eram estas as minhas armas, pretendia penetrar de forma cada vez mais profunda no conhecimento do mundo e dos homens, para que este conhecimento nos fizesse mais livres dias após dia...».
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Pablo Picasso,
(frase retirada da exposição «A Geometria das Cores» do Museu de Sacavém). 

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5 comentários:

  1. MJ FALCÃO18 de março de 2012 às 11:37

    Lindo Picasso. Nunca tinha visto esta mulher... Gostei muito!

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  2. APS18 de março de 2012 às 12:11

    Era no tempo em que os artistas se sentiam com a obrigação de intervir, civicamente.
    Gostei da associação, Margarida.

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  3. ana18 de março de 2012 às 12:29

    Margarida,
    Outra tela lindíssima e Picasso soube tão bem exprimir como conhecer nos pode tornar livres...ou não!
    Beijinho! :)

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  4. Sara18 de março de 2012 às 20:16

    A expressão, em várias das suas formas, pode ser um meio de nos sentirmos mais livres (ou menos escravos). Não tenho dúvdas de que Pcasso sabia do que falava.
    Beijinhos e boa semana.

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  5. Margarida Elias18 de março de 2012 às 22:50

    MJ Falcão: É de facto uma bela pintura. Bjs!

    APS: E ainda deviam sentir essa necessidade, creio eu.

    Ana: Acho que tem razão. Bjs!

    Sara: É verdade, concordo. Beijinhos e boa semana!

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