Herbert Barnard John Everett, The ‘Cutty Sark’, Bow View (Link)
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«(...) comigo os barcos não sofrem quando vão para o desmantelamento, porque, enquanto espero pela maré cheia, falo com eles, falo-lhes de todos os portos que tocaram, de todas as línguas que ouviram, de todos os marinheiros, de todas as bandeiras. Os barcos são animais nobres e chegam conformados ao paraíso do trabalho».
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Luís Sepúlveda, As Rosas de Atacama, Edições Asa, p. 23.
Gosto muito, muito de barcos. Se pudesse, tinha um.
ResponderEliminarBjns!
Obrigada Sandra, pelos teus comentários todos. Quando publiquei este post lembrei-me de ti, porque já sabia que és uma apaixonada por barcos. Bjns!
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