segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

A Curiosidade

Louis-Charles Verwée, Curiosity
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«É ela que nos torna superiores. Infelizmente, muitas pessoas não a usam (...). Nascemos com esta característica; é por isso que quando somos crianças, a nossa fome de informação é insaciável (...). É assim que o nosso cérebro cresce, e com mais e mais neurónios a conectarem-se, nos tornamos mais espertos.»
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Ruby Wax, Admirável Mundo São - Discipline a sua Mente, Marcador, 2016, p. 232.

9 comentários:


  1. Concordo inteiramente. A curiosidade mantém-nos vivos, sãos, alerta, bem-dispostos e é um óptimo retardador do envelhecimento.
    Gostei da pintura e ainda hoje adoro abrir e arrumar gavetas. :-) E baús - exercem uma atracção fortíssima na minha pessoa. :-)
    Beijinho e boa semana!

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  2. É um seguro processo de sabedoria, até mais (julgo) do que de esperteza.
    Mas há também o seu lado vulgar, pernicioso: a coscuvilhice...
    Boa semana!

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  3. A curiosidade leva-nos a descobrir, a maioria das vezes, mundos maravilhosos. Muito bonita a imagem que partilha connosco.
    Boa Tarde!

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  4. A curiosidade faz-nos crescer! (embora quando vi o título me lembrei imediatamente do "curiosity killed the cat")
    A imagem é linda!
    Adoro a Ruby Wax!!!!
    Boa tarde

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  5. Sandra - Gosto da curiosidade (se for saudável, claro), e gostei da ideia a dizeres que retarda o envelhecimento. Beijinhos :-D!

    APS - É verdade: há a curiosidade boa e é essa de que gosto, e de que fala Ruby Wax. A coscuvilhice não engrandece, nem aumenta os neurónios :-) Boa tarde!

    Mister Vertigo - Há descobertas fantásticas devidas à curiosidade. Boa tarde!

    Paula Lima - Também pensei nessa frase e de facto á curiosidade nem sempre traz bons resultados. Mas também aprendemos com os erros. Só descobri a Ruby Wax com este livro e achei que ela tem muita graça. Boa tarde! :-)

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  6. Há uns anos largos davam uns programas dela na TV, já não me lembro se no canal 2 ou se na BBC. Mas vale a pena!

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  7. Gostei muito da tela.
    Beijinho, Margarida.:))

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  8. Abrir gavetas é aquele desejo proibido, aquele acto pelo qual eramos castigados em crianças.

    Só depois das pessoas morrerem é que podemos abrir com legitimidade as suas gavetas e vasculhar nos seus tesouros, isto é, botões velhos, fotografias, postais enviados há muitos e blocos com apontamentos de despesas. É o satisfazer de uma curiosidade sentida desde que somos crianças e que agora se faz com alguma tristeza.

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