Este blogue é pessoal e sem fins lucrativos. Se sentir que eu estou a infringir os seus direitos de autor(a) agradeço que me contacte de imediato para eu remover o referido conteúdo: elias.margarida@gmail.com / This blogue is a non-profit and personal website. If you feel that your copyright has been infringed, please contact me immediately: elias.margarida@gmail.com
sexta-feira, 7 de junho de 2019
Com votos de bom fim-de-semana!
João Ribeiro Cristino da Silva, Casas na Trafaria(1933, Museu de José Malhoa)
APS - Também conheço mal a obra dele. Bom feriado!
LuisY - Também me intrigou. Sendo um pintor naturalista, julgo que corresponda à verdade, mas talvez seja uma memória mais antiga. Só conheço uma Trafaria, haverá outra? Bom feriado!
É curioso como estas telas tem um valor documental para além do interesse artístico. Tal como a Margarida crê, talvez o pintor tenha querido retratar qualquer coisa que viu na infância e que na altura já se tinha desaparecido ou então nos anos 30 do século XX ainda existiam estas cabanas com cobertura vegetal na Trafaria.
Que maravilha!
ResponderEliminarBom fim de semana
Muito giro!
ResponderEliminarBom fim de semana, prolongado.
Conheço mal a obra do pintor, mas gostei deste quadro e da sua simplicidade bucólica.
ResponderEliminarUm bom fim-de-semana, também.
Mas será que esta Trafaria é aquela que fica do outro lado do Tejo, em frente a Lisboa?
ResponderEliminarÉ muito curioso observar a cobertura vegetal dos telhados e a construção circular adossada a chaminé, talvez o forno de pão.
O quadro é de 1933, mas parece que retrata um mundo desaparecido há mais de 200 anos
PNLima - Bom feriado! :-)
ResponderEliminarMR - Bom feriado também! :-)
APS - Também conheço mal a obra dele. Bom feriado!
LuisY - Também me intrigou. Sendo um pintor naturalista, julgo que corresponda à verdade, mas talvez seja uma memória mais antiga. Só conheço uma Trafaria, haverá outra? Bom feriado!
Margarida
ResponderEliminarÉ curioso como estas telas tem um valor documental para além do interesse artístico. Tal como a Margarida crê, talvez o pintor tenha querido retratar qualquer coisa que viu na infância e que na altura já se tinha desaparecido ou então nos anos 30 do século XX ainda existiam estas cabanas com cobertura vegetal na Trafaria.
Um abraço
LuisY - É o que eu penso. Bom dia!
ResponderEliminar