D. Carlos de Bragança, Um Sobreiro (1905, Museu do Chiado - MNAC)
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«(...) A árvore transforma-se, de algum modo, na aliança de dois símbolos contraditórios, a liberdade e o enraizamento no tempo. Alguns exemplares mais do que centenários são o orgulho de certas quintas de Sintra, e diz-se mesmo que as mais belas camélias da região, ou mesmo do País, são as da Quinta do Rio de Milho, o maior eucalipto o da Quinta do Pombal, o cedro mais venerável o da Quinta de São Tiago. O sobreiro da Quinta do Relógio, a mais bela árvore do mundo para um poeta, valia "toda Cascais e todo o Estoril" para a Rainha D. Maria Amélia».
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Anne de Stoop, «Algumas Casas Românticas em Sintra», in Romantismo, Sintra nos Itinerários de um Movimento, Sintra, Instituto de Sintra, 1988, p. 218.
Todas as árvores são, para mim, as maiores maravilhas da
ResponderEliminarnatureza. O rei D.Carlos foi um excelente pintor na minha
opinião. Muito me agrada estas suas escolhas.
Boa noite.
M,Franco - Concordo consigo. Boa tarde!
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