Robert Julian Onderdonk, A January Day in the Brush Country (1922)
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«Hoje não faz sol nem vento, nem frio, nem chove. Está um d’aquelles dias de descanso cinzento que a natureza dá a si própria, como se estivesse em silencio a resolver a maneira mais eficaz de atormentar a humanidade com chuvas e temporaes que nos encharcam, viram do avesso o chapeu de chuva, e que nos arrebatam o chapeu da cabeça deixando-nos a gaforina ao vento que é sempre do lado contrario à conveniência do nosso penteado feito com mil cuidados na marrafa».
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Carta de Carlos Reis para o filho, Lisboa, 25 de Novembro de 1926.
Vi o seu comentário no Arpose, sobre um livro que está esgotado. Já tentou a Lumière, da Cláudia? Ela é impecável e só não lho arranja se não puder.
ResponderEliminarSe quiser tentar...lembrei-me.
Beijinhos e continuação de boa semana:))
Isabel - Obrigada! Vou tentar :-) Bom dia!
ResponderEliminarUm dia de chuva e vento lisboeta. :)
ResponderEliminarBom dia!
MR - É verdade. Boa tarde!
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