Juan de Zurbarán, Natureza morta com taça de chocolate (1640)
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É o meu principal vício, do qual só abdico muito contrariada (os outros são café e pão). Uma vez, numa consulta de nutrição, a nutricionista alvitrou: «Você não precisa de chocolate.» Eu não respondi, mas pensei: «Ai, preciso, preciso».
Gosto dele sobretudo com cacau a partir do 74 % (mais de 92 % já é demasiado) e, ultimamente, prefiro o que vem com grãos de cacau à mistura. Mas também gosto na versão de chocolate quente. Só não aprecio o chocolate branco, com coco e, por alguma razão difícil de explicar, não gosto de chocolate à temperatura ambiente, especialmente no Verão, quando se derrete todo...
Nota: Fui buscar estas imagens a uma página que sigo no Facebook, do site italiano Didatticarte. Algumas já aqui estiveram, mas paciência.
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Luis Meléndez, Natureza morta com serviço de chocolate (1770, Museu do Prado, Madrid)
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Marcel Duchamp, Maquinismo para chocolate (n. 1) (1913, Philadelphia Museum of Art)
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Sigmar Polke, Pintura com chocolate (1964)
Maravilha!
ResponderEliminarEsses conselhos dos médicos. Contraditórios. Uma vez ouvi João Lobo Antunes dizer que todos os dias comia um ou dois quadradinhos de chocolate preto. O pior é que não ficarmos por um ou dois quadradinhos...
Bom dia!
Será que Sigmar Polke pintou uma espécie de Crunch?! Costumo oferecer este chocolate a alguém que o adora desde que ele apareceu no mercado por cá. Agora na versão preto.
ResponderEliminarBj.
Não serei um viciado, mas ando lá perto..:-)
ResponderEliminarUma selecção iconográfica muito boa, a que fez!
Boa tarde.
MR - Eu sou muito bem comportada (:-)) e só como 2 quadrados por dia, do chocolate preto também. Faço-o muito metodicamente, 1 quadrado com o café, depois do almoço e depois do jantar. :-) Quanto ao chocolate de Polke, também me parece ser um crunch. Bom dia!
ResponderEliminarAPS - Bons vícios :-) Bom dia!