Frederic Edwin Church (1826-1900)

Cotopaxi (1855)

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Niagara Falls, from the American Side (1867, Scottish National Gallery, Edinburgh)

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Parthenon (1871, Metropolitan Museum of Art (Met), Nova Iorque)

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Sunrise In Syria (1874)

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The River of Light (1877)

Millefleur

Histoire de Saint-Eloy (Sec. XV, Hospices de Beaune)

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Carpete Mughal (Norte da Índia, 1650-1700, Ashmolean Museum, Oxford)

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John Henry Dearle, Blackthorn wallpaper (1892, via William Morris Gallery)

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Gustav Klimt, Landscape Garden (Meadow in Flower) (1906)

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M. Newland, Spring Grass (2024)

Wild roses

John Lindley, Rosarum monographia... (1820)

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John Ruskin, Study of Wild Rose (1871)

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Vincent van Gogh, Wild Roses (1890, Museu Van Gogh Museum, Amsterdão)

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Annie L. Pressland, Still life of wild rose and daisy in a jug (1900-1910)

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Mildred Anne Butler, A Mother and Child by a River, with Wild Roses (1919)

Diz que este blogue faz 16 anos...

J.R.R. Tolkien (via Pinterest)

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«A verdadeira história não é tanto a das guerras e dos tratados, mas mais a das máximas e opiniões».

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Anatole France,

in Luis Señor González, Dicionário de Citações e Provérbios, Correio da Manhã, 2004, p. 292.

Para o Dia de Nossa Senhora de Fátima

 

Pardal Monteiro e Rodrigues Lima (arq.), Mário Novais (Fot.), Igreja de Nossa Senhora de Fátima (1938, Lisboa, in Panorama, N.º 12, Dezembro de 1942)

Para o Dia da Europa, que foi ontem (e um desabafo)

 

Filipe Rocha da Silva, Europa N.º 2 (1988, © Rocha da Silva)

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O meu desabafo não tem a ver com a Europa - mas até poderá ter, simplesmente porque sou e sempre me lembro de ter sido europeísta; talvez também porque me identifico com a frase de Sócrates: «Não sou ateniense nem grego, mas sim um cidadão do mundo» - que se lê num dos azulejos da Cidade Universitária (de Maria Helena Vieira da Silva). Tenho, contudo, uma preferência sincera pela cultura ocidental.

Mas o meu desabafo é outro - é o facto de estar cada vez mais convencida que, devido ao meu percurso muito pessoal, cresci de uma forma diferente. Passei a minha infância muito tempo a ler, com preferência pelos livros de banda desenhada (Tintim, Astérix, Mafalda) e pelos livros de "capa e espada" - Rei Artur e cavaleiros da Távola Redonda, Robin Hood, Três Mosqueteiros, mais tarde, Tolkien, etc. Na televisão, via os desenhos animados e filmes onde surgiam histórias semelhantes (e ainda acho que a melhor adaptação que vi dos Três Mosqueteiros é a do Dartacão). É claro que também li e vi outras coisas, mas onde eu quero chegar é que, talvez devido a esta minha educação (em grande medida, com muito tempo passado com os meus avós), dou muita importância a valores que acho que estão fora de moda: honestidade, honra, dignidade, lealdade, humildade, sentido do dever, justiça - e também a coragem (embora eu não seja tão corajosa, como acho que deveria ser). E era este o meu desabafo, porque às vezes sinto-me um bocado um peixe fora de água.

Para o Dia da Espiga

 

Fábrica de Louça de Sacavém, Painel de azulejos de padrão (Museu de Lisboa, Lisboa)

Takashi Murakami (n. 1962)

Flowers (2002, via WikiArt)

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Flower Ball (2002,  via WikiArt)

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Flower Matango (d) (2001-2006, via Christie's)

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Wow, Kaikai Kiki (2010-2011, via Christie's)

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Cherries (via Christie's)

Da História

Novos Painéis de Nuno Gonçalves, recriados por António (Diário de Notícias, 1979)

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«A história é émula do tempo, depósito das acções, testemunho do passado, exemplo e aviso para o presente, advertência para o futuro».

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Miguel de Cervantes,

in Luis Señor González, Dicionário de Citações e Provérbios, Correio da Manhã, 2004, p. 291.

Com votos de boa semana!

Patrick William Adam, The Study, Ardilea, North Berwick - Scotland (1917)

Feliz Dia da Mãe!

Mary Stevenson Cassatt, Caresse Maternelle (1902, Museum of Fine Arts, Boston)

Com votos de bom fim de semana!

Édouard Manet, In the Garden (1870, The Met Museum, Nova Iorque)

Lírio-do-vale ou muguet

«O muguet é uma flor escondida. É uma flor pequenina e branca que tem um perfume mais maravilhoso e mais belo do que o perfume dos nardos.

Durante o Inverno ela dorme na terra debaixo das folhas secas e desfeitas das árvores. Dorme como se tivesse morrido. Mas na Primavera as suas longas folhas verdes furam a terra e crescem durante alguns dias até terem um palmo de altura. Então, muito devagar as folhas vão-se abrindo e mostram à luz maravilhada as campânulas aéreas, brancas e bailarinas da flor do muguet. e o vento da tarde toma em si o perfume do muguet, leva-o consigo, e espalha-o no jardim todo».

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Sophia de Mello Breyner, O Rapaz de Bronze, Lisboa, Moraes Editores, 1977 (5.ª ed.), p. 11.

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Franz Xaver Winterhalter, The First of May 1851 (1851, Royal Collection)

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Albert Dürer Lucas, Lily of the Valley (1888)

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Marc Chagall, Lilies of the Valley (1916, Tretyakov Gallery, Moscovo)

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Malcolm Milne, Lilies of the Valley (1927, Tate, Londres)

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Suzanne Valadon, Bouquet de Muguet dans un vase (1931)

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Robert Doisneau, Le Muguet du Métro (1953, MoMA, Nova Iorque)

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George Jones, Floreira com base em majolica (Séc. XIX)

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August Wilhelm Holmström, Casa de Carl Fabergé, Imperial Lilies-of-the-Valley Basket (1896, The Met Museum, Nova Iorque)

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René Lalique, Lily of the Valley Comb (c. 1900 - Cleveland Museum of Art, Cleveland)

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Postal (1900-1909)

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Sabonete "Lily of the Valley" cujo papel de embrulho tem o padrão de Golden Lily, desenhado por Henry Dearle (c. 1890, William Morris Gallery Shop)

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Perfume Diorissimo, concebido por Edmond Roudnitska (1956, Dior)

Para o Dia do Trabalhador

Dorothy Coke, WAAF Instrument Mechanics at Work (1941, Imperial War Museum, Londres)