René Magritte, Architecture au clair de lune (1956)
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René Magritte terá dito algo como: «Everything that is visible hides something that is invisible». Andei à procura da fonte da citação e não encontrei. Mas encontrei frases parecidas, que também deixo aqui. Numa entrevista com Jean Neyens:
«Toute chose ne saurait exister sans son mystère. C'est d'ailleurs le propre de l'esprit que de savoir qu'il y a le mystère. (...) Chaque chose que nous voyons en cache une autre, nous désirons toujours voir ce qui est caché par ce que nous voyons. Il y a un intérêt pour ce qui est caché et que le visible ne nous montre pas. Cet intérêt peut prendre la forme d'un sentiment assez intense, une sorte de combat dirais-je, entre le visible caché et le visible apparent».
E, num texto de 1966:
«Je souhaite que l'on ne dise jamais plus que le visible est invisible ni que l'invisible est visible = le visible peutêtre caché et l'invisible peut être inconnu. Je ne peins que du visible - sinon je serais stupide de croire peindre d' l'invisible».
6 comentários:
Inspirada pela superlua azul de ontem, Margarida?
Estava linda, mas, tal como a lua de Magritte, não era azul mas dourada🌝
Uma semana feliz!
De certo modo, fui inspirada. Mas em Lisboa a Lua estava brilhante e branca - não muito grande. Pelo menos às 10 da noite. Boa tarde!
Não me lembro de ter visto este quadro de Magritte, muito bonito.
Quando olhei para o céu, anteontem, também não achei a lua diferente do habitual.
Bom dia!
Margarida,
Magritte é uma das minhas paixões. Gostei das citações revelam o que é a arte (julgo que não só sureealista).
Beijinho grato por esta mais-valia.:))
Acho que em Lisboa a Lua nunca fica muito grande. Deve haver demasiada luz. Boa tarde!
Também gostei destas reflexões de Magritte. Beijinhos e obrigada pela visita :-)
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