quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Bodas de marfim!

Botão de marfim com perfuração em V, Thólos de S. Martinho de Sintra (Calcolítico final, Museu Nacional de Arqueologia)
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Escaravelho, Egipto (séc. VII-III a.C., Museu Nacional de Arqueologia)
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Adoração dos Reis Magos (séc. XIV, MNAA)
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Escritório (séc. XVI-XVII, MNAA)
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Menino Jesus (séc. XVII-XVIII, Palácio Nacional da Ajuda)
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Ambrósio Gottlieb Pollet, Anel com miniatura (1789, Palácio Nacional da Ajuda)
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Conjunto de Xadrez "Barleycorn Pattern" (c. 1850)
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Caneca (séc. XIX, Palácio Nacional da Ajuda)
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Fortunato Pio Castellani, Travessa de cabelo (1860-1862, Palácio Nacional da Ajuda)
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Bilheteira (2.ª met. séc. XIX, Palácio Nacional da Ajuda)
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Meigyoku, Macaco "Netsuke" (c. 1865)
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Leque Arte Nova (1901-1905, Museu Nacional do Traje)
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Elefante Okimono, Japão (c. 1900)
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Bom, e como sou contra a caça, nomeadamente de elefantes e pelo marfim, todas as peças que coloquei aqui são identificadas e datadas como antigas.

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Beleza

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«O conhecimento da beleza é o verdadeiro caminho e o primeiro degrau para a compreensão das coisas que são boas.»
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John Ruskin
In Matilde Asensi, O Último Catão, Lisboa, Dom Quixote, 2005, p. 585.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Ruas

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«A História está inscrita nos traçados e arquitecturas das cidades.»
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Le Corbusier 
in A. do Carmo Reis, Vila do Conde, 500 anos de História Urbana.
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Exposição Bichos de António Vasconcelos Lapa

Fui ontem ver esta exposição, na Galeria Arte Periférica (CCB) e gostei imenso.
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Sem Título (2017)

Placa 9 (2017)

Macaco (2017)

Sem Título IV (2017)

Placa 7 (2017)
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Site do artista: http://www.avlapa.com

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Labirintos

Frank Stella, Labyrinth (1960)
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«Eu sei de um labirinto grego que é uma linha única, recta. Nessa linha têm-se perdido tantos filósofos que bem pode perder-se também um pobre detective.»
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Borges, Artifícios, in Matilde Asensi, O Último Catão, Lisboa, Dom Quixote, 2005, p. 306.
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Alice Aycock, Maze (1972)
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«- E não te lembras também daquela do “círculo infinito cujo centro está em todo o lado e cujo perímetro é tão grande que parece uma linha recta”?»
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In Matilde Asensi, op. cit., p. 306.
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E, já agora, os dois labirintos de Conímbriga, que revi este ano:

Mosaico do Minotauro no Labirinto de Creta (séc. II, Museu Monográfico de Conímbriga)
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Mosaico do Minotauro (3.º quartel do séc. III, Casa dos Repuxos, Museu Monográfico de Conímbriga)

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Forte de Santa Catarina da Figueira da Foz

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A construção do Forte de Santa Catarina resultou de um pedido, realizado em 1585, ao rei D. Filipe I, por parte de alguns homens "doutos" da Câmara da cidade de Coimbra. As obras de edificação da fortaleza foram iniciadas algum tempo depois. «O forte de Santa Catarina apresenta uma curiosa estrutura, que contraria os tratados de arquitectura militar da época. Devido à irregularidade do terreno, a planta do forte foi desenvolvida em formato triangular (...). Dentro da praça foram edificadas as casernas e a capela de Santa Catarina, um oratório de planta quadrangular e tipologia maneirista, edificada (ou reedificada) cerca de 1598.» Em 1602, o forte foi saqueado por piratas, datando de 1643 as novas obras de edificação, com aumento de «uma das cortinas da fortaleza para que fossem assentes 15 peças de fogo». Em 1808, durante a terceira invasão francesa, «o forte foi ocupado pelas tropas napoleónicas, tendo sido enviado um destacamento para a defesa do forte alguns meses depois, que depois de recuperar a praça e desmantelar o armamento do exército francês, permitiu assegurar o desembarque das tropas de Wellesley na zona de Lavos.» O farol, que nele se encontra, foi edificado nos primeiros anos do século XX, desactivado desde 1991.» cf. Catarina Oliveira IPPAR/2004 in Património Cultural.





segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Lembranças da Figueira da Foz de 2017

A vista do Forte de Santa Catarina
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E a vista do Hotel Oásis Plaza
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A praia da Claridade
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O mar na Praia da Claridade, em dia de bandeira vermelha

E em dia de bandeira verde
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O mar na praia de Buarcos (Lidl)
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Uma casa de Buarcos com uns azulejos engraçados

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A igreja de São Pedro em Buarcos e o seu relógio de sol

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O passeio pela praia, entre Buarcos e a Figueira da Foz (ou vice-versa)

sábado, 19 de agosto de 2017

1947

Para a minha mãe que faz hoje 70 anos :-)
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Albert Rafols Casamada, El balcón (1947)
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«The best remedy for those who are afraid, lonely or unhappy is to go outside, somewhere where they can be quiet, alone with the heavens, nature and God. Because only then does one feel that all is as it should be and that God wishes to see people happy, amidst the simple beauty of nature. As long as this exists, and it certainly always will, I know that then there will always be comfort for every sorrow, whatever the circumstances may be. And I firmly believe that nature brings solace in all troubles.»
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Anne Frank, The Diary of a Young Girl (1942-1944)
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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Das Palavras

Joseph Kosuth, Ex-libris, J. F. Champollion (1991)*
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“Eu tinha vontade de fazer como os dois homens que vi sentados na terra escovando osso. No começo achei que aqueles homens não batiam bem. Porque ficavam ali sentados na terra o dia inteiro escovando osso. Depois aprendi que aqueles homens eram arqueólogos. E que eles faziam o serviço de escovar osso por amor. E que eles queriam encontrar nos ossos vestígios de antigas civilizações que estariam enterrados por séculos naquele chão. Logo pensei de escovar palavras. Porque eu havia lido em algum lugar que as palavras eram conchas de clamores antigos. Eu queria ir atrás dos clamores antigos que estariam guardados dentro das palavras. Eu já sabia também que as palavras possuem no corpo muitas oralidades remontadas e muitas significâncias remontadas [...].” 
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Manoel de Barros (2003), Memórias inventadas: a infância, p. 21, in Helena Barranha, Património cultural: conceitos e critérios fundamentais, Lisboa, IST Press, ICOMOS-Portugal, 2016, p. 109.
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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Diálogo

Vasile Dobrian, Dialogue 10 (1993)
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“For millions of years, mankind lived just like the animals. Then something happened which unleashed the power of our imagination. We learned to talk and we learned to listen. Speech has allowed the communication of ideas, enabling human beings to work together to build the impossible. Mankind's greatest achievements have come about by talking, and its greatest failures by not talking. It doesn't have to be like this. Our greatest hopes could become reality in the future. With the technology at our disposal, the possibilities are unbounded. All we need to do is make sure we keep talking.”
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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Mar & Arte

John Miller, Summer Haze
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«A arte e a cultura aumentam a harmonia, a tolerância e a compreensão entre as pessoas.» 
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In Matilde Asensi, O Último Catão, Lisboa, Dom Quixote, 2005, p. 593.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Do mar

Srihadi Soedarsono, Blue Sky and Sandy Beach (1972)
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«The fishermen know that the sea is dangerous and the storm terrible, but they have never found these dangers sufficient reason for remaining ashore.»
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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Em louvor da esperança

A pensar no meu tio, João Matos e Silva, que espero sinceramente que melhore.
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Martinus Rørbye, Scene near Sorrento overlooking the Sea (1835, Nivaagaards Malerisamling)
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«I believe that imagination is stronger than knowledge. That myth is more potent than history. That dreams are more powerful than facts. That hope always triumphs over experience. That laughter is the only cure for grief. And I believe that love is stronger than death.»
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