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segunda-feira, 10 de outubro de 2022

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Legumes para o mês de Outubro

Continuando, e seguindo as mesmas fontes, mas dando preferência às sugestões da APAB, porque me parecem mais "portuguesas" (ou mais comuns) do que as da Deco:

Abóbora
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Columbano Bordalo Pinheiro, Natureza Morta (1895, Museu Nacional Grão Vasco)
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Agrião
Alface
Alho francês
Batata nova
Beldroegas
Beringela
Beterraba
Brócolos
Cebola
Cenoura
Chuchu
Courgette
Couve flor
Couve de bruxelas
Couve galega
Couve lombarda
Couve portuguesa
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Wenceslau Cifka, Terrina Couve (Séc. XIX, Museu de Cerâmica)
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Espinafre
Feijão verde
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Costa Motta Sobrinho, Pote com feijão verde (1910, Museu de José Malhoa)
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Grelos
Milho doce
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José Malhoa, Milho ao Sol (1927, Museu Nacional Grão Vasco)
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Nabiça
Nabo
Pepino
Pimento
Rabanete
Repolho
Rúcula
Tomate

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Cézanne e Hemingway

Paul Cézanne, Pommes et oranges (c. 1899, Musée d'Orsay, Paris)
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« Si je descendais, par des rues toujours différentes, vers le jardin du Luxembourg, l’après-midi, je pouvais marcher dans les allées, et ensuite entrer au musée du Luxembourg où se trouvaient des tableaux dont la plupart ont été transférés au Louvre ou au Jeu de Paume. J’y allais presque tous les jours pour les Cézanne et pour voir les Manet et les Monet et les autres Impressionnistes que j’avais découvertes pour la première fois à l’Institut artistique de Chicago. Les tableaux de Cézanne m’apprenaient qu’il ne me suffirait pas décrire des phrases simples et vraies pour que mes œuvres acquièrent la dimension que je tentais de leur donner. J’apprenais beaucoup de choses en contemplant les Cézanne mais je ne sauvais pas m’exprimer assez bien our l’expliquer à quelqu’un. En outre, c’était un secret. Mais s’il n’y avait pas assez de lumière au Luxembourg, je traversais le jardin et gagnais le studio où vivait Gertrude Stein, 27, rue de Fleurus ».
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Ernest Hemingway, Paris est une fête, in Danielle Mérian (Pref.), Paris sera toujours une fête, Gallimard, 2016, pp. 91-92.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Màmia Roque Gameiro (1901-1996)

Fui hoje ver a exposição Ver tudo: Màmia Roque Gameiro, que se encontra na Casa Roque Gameiro, na Amadora. Gostei muito, até porque se descobre uma excelente pintora, que está hoje quase esquecida. Ficam aqui fotografias que tirei de algumas das obras apresentadas.
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O Açucareiro (c. 1920)

Quiet Room (1923)

Taberna dos injejuns

Nazaré (1926)

Sem Título (1920)

Ilustração do livro de Maria de Carvalho, ABC, Lisboa, Europa, 1938

Ilustração para Fagulha, n.º 1, 15 de Janeiro de 1958
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E a casa também vale a pena voltar a visitar

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Luz das Velas

Josefa de Ayala, Ceia da Sagrada Família (1674, Museu de Évora)
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O tema é vasto, e já o abordei no blogue há cinco anos, no post «14 Dias para o Natal - As Velas» e há dois anos, no post «Luz». Acrescento agora algumas pinturas (incluindo umas que já passaram por aqui), que não têm necessariamente nada a ver com o Natal, mas com a particularidade das velas estarem acesas.
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Pieter Claesz, Still life with a burning candle (1627, Mauritshuis, Hague)
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Matthias Stom, Young Man Reading by Candle Light (Nationalmuseum, Stockholm)
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Gerrit Dou, Astronomer by Candlelight (c. 1665)
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Caspar David Friedrich, Woman with a candlestick (1825, Pomeranian State Museum, Greifswald)
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Vasily Tropinin, Girl with a candle
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Columbano Bordalo Pinheiro, Concerto de Amadores (1882, Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa)
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Gerhard Richter, Candles

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Bazille, nascido a 6 de Dezembro de 1841


L'atelier de Bazille (1870, Museu d'Orsay, Paris)
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Como um dos meus temas preferidos na pintura é do quadro dentro do quadro, aqui fica um quadro recheado de outros quadros. 
Apresenta o atelier da Rua de La Condamine, que Bazille partilhou com Renoir entre 1868 e 1870. No centro está Bazille, com a paleta na mão - retrato esse que terá sido pintado por Manet, pois numa carta escrita por Bazille ao seu pai, ele dizia: "Manet m'a fait moi-même". Manet, de chapéu, está a observar a tela sobre o cavalete. À direita, a tocar piano, está Edmond Maître. A natureza morta de Monet, junto do piano, recorda que Bazille adquiriu obras desse pintor, de modo a ajudá-lo financeiramente. 
E aqui ficam algumas pinturas representadas, do que consegui apurar:


Pêcheur à l'épervier (1868, Fondation Rau pour le Tiers-Monde)
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La Toilette (1869-1870,  Musée Fabre, Montpelier)
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Claude Monet, Fruits et Gibier
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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Lembrando Chardin, que nasceu a 2 de Novembro de 1699

Les attributs des arts avec un buste de mercure (1728, Pushkin Museum, Moscow)
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L’enfant au toton (1738, Museu do Louvre, Paris)
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Pipes et vases à boire (1737, Museu do Louvre, Paris)
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La fillette au volant (1737, Galleria degli Uffizi, Florença)
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A Vase of Flowers (c. 1760, Scottish National Gallery, Edinburgh)

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Brasaï e Bonnard

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Pierre Bonnard, Corbeille de fruits reflétant dans une glace de buffet (c. 1944-1946, The Museum of Modern Art, New York)
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Pierre Bonnard, L'amandier en fleurs (c. 1946)
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Pierre Bonnard, Interior: Dining Room (La Salle à manger) (1942-1946, Virginia Museum of Fine Arts, Richmond)

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Adolf Fényes

Poppy-seed Cake (1910, Hungarian National Gallery, Budapeste)
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Adolf Fényes (1867–1945) foi um pintor húngaro, que só agora descobri. Sendo contemporâneo dos nossos pintores do Naturalismo, a sua obra, do que pude apurar, integra-se também no Naturalismo, nomeadamente pelos temas paisagistas e campestres. A sua obra tem uma maior modernidade, aproximando-se do Impressionismo, nomeadamente ao nível da mancha (simples e larga) e das cores (em geral mais abertas, após 1903). Escolho aqui algumas das obras dele, entre as que me despertaram maior interesse. Para saber um pouco sobre este artista, cf. The Yivo Encyclopedia of Jews in Eastern Europe.
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Brother and Sister (1906, Hungarian National Gallery, Budapest)
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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Café e Donut

Ralph Goings, Coffee and Donut (2005)
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Outro dia, sonhei com uma natureza morta hiper-realista, figurando um café e um donut - tinha também outros elementos, como páginas de jornal. 
Achei curioso, porque a melhor explicação que encontro, é que abriu há pouco tempo, na Av. de Paris, a The Coffee Library - que por acaso tem donuts bem bons, até para mim, que não sou apreciadora deste bolo. Passando a publicidade, porque não ganho nada com isso (nem um donut!), gostei muito do espaço, até porque tem lá livros que se podem ler e levar emprestados. 
Rematando, ficam mais umas obras de arte com donuts. Nenhuma delas é a pintura com que eu sonhei - as que andam mais perto são as de Ralph Goings.
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Scott Moore, Coffee and Donuts
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Wayne Thiebaud, Three Donuts (1994)
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Kenny Scharf, Cosmic Donut (2008)
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Peter Anton, Boxed Daughnuts (2011)