Com votos de bom fim de semana!

Qu Leilei

Ainda o Porto...

Palácio da Bolsa - Porto

Átrio

Sala do Tribunal, com pinturas de Veloso Salgado

Gabinete de Gustave Eiffel

Outra sala...

O Salão Árabe

E a escadaria

Com votos de bom 25 de Abril!

José Neves Águas, Mural alusivo ao 25 de Abril (1978, Arquivo Municipal de Lisboa)

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Revolução

Como casa limpa 

Como chão varrido 

Como porta aberta

Como puro início 

Como tempo novo 

Sem mancha nem vício

Como a voz do mar 

Interior de um povo

Como página em branco 

Onde o poema emerge

Como arquitectura 

Do homem que ergue 

Sua habitação.

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Sophia de Mello Breyner.

Com votos de boa semana!

Laurits Andersen Ring, Interior from Baldersbrønde with an old woman reading the daily news from Roskilde (1912)

Com votos de bom fim de semana!

Charles Courtney Curran, Lady with a Bouquet (Snowballs) (1890, Cultural Institute, Birmingham Museum of Art)

O Leão da Estrela

Artur Inácio Bastos, Jardim da Estrela (1967, Arquivo Municipal de Lisboa)

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«Àparte as colecções zoológicas que adornaram paços reais e jardins de algumas casas fidalgas, Lisboa teve a primeira, bem modesta e rudimentar tentativa de jardim zoológico, no Jardim da Estrêla, em 1871, com a exposição de um leão, que fôra propriedade do africanista Paiva Raposo, o leão da Estrela, como ficou conhecido e cujos bramidos formidáveis despertavam a desoras os moradores dos bairros próximos».

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A. Emílio da Silva (1941), Jardim Zoológico de Lisboa, Col. Guia de Portugal Artístico, Vol. VIII, M. Costa Ramalho (Ed.).

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No Museu Soares dos Reis

Augusto Roquemont, Cena de Aldeia (Chafariz de Guimarães) (c. 1842)

Soares dos Reis, O Desterrado (1882)

António Ramalho, Pátio da Escola de Belas-Artes de Lisboa (1880)

Henrique Pousão, As Casas Brancas de Capri (1882)

Silva Porto, No Areinho (c. 1884)

João Vaz, Rio Sado

António Carneiro, Praia da Figueira da Foz (1921)

José Júlio de Sousa Pinto, Apanhando Flores

Artur Loureiro, Nero (Cão chamado Dick) (1929)

Amadeo de Souza-Cardoso, Título Desconhecido (BRUT 300 TSF) (c. 1917)

Cândido Costa Pinto, O Debate (1947)

Cândido Portinari, Carnaval (1942)

Da exposição «Aurélia de Sousa (1866-1922), Vida e Segredo»

Vidas

Henri Fantin-Latour, A Leitura (1870, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa)

Espaços

Aurélia de Souza, No Atelier (c. 1916, Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa)

Aurélia de Souza, Menina num Estúdio de Pintura (Câmara Municipal de Matosinhos)

Aurélia de Souza, Quinta da China e Vaso com Cravos (Casa Marta Ortigão Sampaio, Porto)

Temas

Jean-Baptiste Camille Corot, Cheia num Rio (c. 1845-1855, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa)

Charles Daubigny, Macieiras na Normandia (c. 1867, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa)

Aurélia de Souza, Moinho de Vento (Granja) (Câmara Municipal de Matosinhos)

Cores

Sofia Martins de Souza, Autorretrato

Aurélia de Souza, Autorretrato (c. 1900, Museu Nacional Soares dos Reis, Porto)

Com votos de boa semana!

 

Mary Bradish Titcomb, Lady in Lavender

Para a minha sogra que faz anos hoje!

Com votos de muitas felicidades e muitos anos de vida!

Hermann Dudley Murphy, Roses and Delphinium in Blue and White Porcelain Vase

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E um bolo:

Palácio Pimenta

Mário Novais (Fot.), Fachada do Palácio Pimenta (Museu de Lisboa) (Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa - no Flickr)

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«No extremo e do lado O. do Campo, um pouco acima do Chalé das Canas, o palácio (n.º 245) que foi da família Galvão Mexia e se diz ter sido constr. por D. João V para moradia da Madre Paula, freira de Odivelas, hoje do capitalista Jorge Lobo de Ávila Graça. O actual proprietário tem-no reformado criteriosamente, sendo das mais lindas construções de Lisboa, pela sua nobre e simples arquitectura, esbeltas proporções e cuidado adorno das salas».

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Raul Proença (dir.), Guia de Portugal, Lisboa e Arredores, Fundação Calouste Gulbenkian, (1.ª ed. 1924), 1988, p. 448.