Para o Dia Mundial das Cidades

«Lisboa no Século XVI», in Arquivo Pitoresco, n.º 31, 1861.

Para o Dia Internacional da Animação

 Deixo imagens de uma série de animação que vi recentemente e de que gostei muito:

Beja

Uma quinta e uma das suas guardas

Perto da quinta...

Em Beja:

O castelo

E no Núcleo Visigótico (Igreja de Santo Amaro)

Círculos

Marcel Duchamp, Disques avec spirales (1923)

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«Na circunferência, o princípio e o fim coincidem».

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Heráclito,

In Luis Señor González, Dicionário de Citações e Provérbios, Correio da Manhã, 2004, p. 79.

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Para quem tenha Netflix, recomendo vivamente:

Pintando no Atelier XXV

José Ferraz de Almeida Júnior, Studio in Paris (1880)

Com votos de boa semana!

Hiroshige, 94. The Maple Trees at Mama, the Tekona Shrine and Tsugihashi Bridge (1857)

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«I'm so glad I live in a world where there are Octobers. It would be terrible if we just skipped from September to November, wouldn't it? Look at these maple branches. Don't they give you a thrill—several thrills? I'm going to decorate my room with them.»

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Lucy Maud Montgomery, Anne of Green Gables (1908)

Jorge Vieira em Beja

Sobre a exposição Memória e Mitos – o Touro na obra de Jorge Vieira (Centro de Arqueologia e Artes de Beja - Câmara Municipal de Beja), com curadoria de Raquel Henriques da Silva e Noémia Cruz, que abre com um touro do séc. VI a.C.:

Touro de Cinco Reis 8 (c. séc. VI a.C., Câmara Municipal de Beja)

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Entrando depois em Jorge Vieira:

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«A minha formação foi sobretudo o Surrealismo, porque é uma ética. É um apoio de base, uma logística interessante, que é crível (...). O Surrealimo são os nossos interiores, as coisas que temos ocultas e aparecem, e isso interessa-me (...)».

Jorge Vieira

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Candeeiro (anos 50, Abajur do Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa)

O prato não tem alma (1959)

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Continuando no Museu Jorge Vieira (no Castelo de Beja):

Sem Título (1953)

Pintando no Atelier XXIV

Adriaen van Ostade, The Painter in His Workshop (1663, Staatliche Kunstsammlungen Dresden)

(Ainda) Vermeer

Johannes Vermeer, Woman Holding a Balance (1662–1663, National Gallery of Art, Washington)

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«Leeuwenhoek era grande amigo de outro notável cidadão de Delft, o pintor Jan Vermeer. Em meados do século XVII, Vermeer, que fora até aí um artista hábil mas pouco proeminente, desenvolveu de súbito o domínio da luz e da perspectiva pelo que é conhecido desde então. Embora nunca tenha sido provado, suspeita-se que utilizava uma camara obscura, um dispositivo que projectava imagens numa superfície plana através de uma lente. Esse dispositivo não estava listado entre os seus objectos pessoais depois da sua morte, mas acontece que o testamenteiro dos seus bens era o próprio Antoni van Leeuwenhoek, o mais secreto fabricante de lentes daquele tempo».

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Bill Bryson, Breve História de Quase Tudo, Lisboa, Bertrand, 2012, pp. 564-565

Afinidades LXXXII

Johannes Vermeer, The Milkmaid (c. 1657–1658, Rijksmuseum, Amesterdão)

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Norman Rockwell, Painting of Woman at Table

Palácio da Ajuda

Sala Grande de Espera

Sala Cor-de-Rosa (tecto com pinturas de Cinatti e Rambois, c. 1862-1868)

Escadaria

Topo da escadaria

Porta da Sala Chinesa

Sala do Retrato da Rainha (retrato de Carolus-Duran e tela com o Castelo de Hohenzollern,

Johann Adolf Lasinsky, 1858)

Sala D. João VI (tecto de Foschini, c. 1824-1825)

Sala dos Archeiros (pavimento de Moreira Rato & Filho, 1891)

Tecto de outra escadaria

Capela de Santo Amaro

Descobri-a outro dia, por mero acaso, e fiquei encantada.

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