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segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

Pantone 2022 - Entre o azul e o violeta

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Édouard Manet, Bouquet of violets (1872)
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Raimundo de Madrazo, Retrato de Menina (1875, Museu Nacional Grão Vasco, Viseu)
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Henri Matisse, Reading Woman In Violet Dress (1898)
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Georges Braque, Helios V, Blue-Violet (1948)
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     Gustave Singier, Bleu-violet (1962)
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Hein Semke, Sem título (1993, Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, Lisboa)

terça-feira, 13 de abril de 2021

Para a minha sogra que faz anos hoje

Com votos de muitas felicidades e muita saúde 🌼
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Raimundo de Madrazo y Garreta, Felicitación de cumpleaños (c. 1880, ©Museo Nacional del Prado)

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

De sombrinha

Francisco de Goya, The Parasol (1777, Museo del Prado, Madrid - Link)
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Léon Henri Antoine Loire, Meninas no campo (MNAC - Link)
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Mariano Fortuny e  Raimundo de Madrazo y Garreta, Jardín de la casa de Fortuny (c. 1872, Museo Nacional del Prado, Madrid - Link)
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Giovanni Boldini, A Summer Stroll (1873 - Link)
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Henri Gervex, Portrait de Mlle. Valtesse de la Bigne (1879, Musée d'Orsay, Paris - Link)
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Columbano Bordalo Pinheiro, A Volta do Passeio (1880)
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Edouard Manet, Primavera  (Jeanne Demarsy) (1881, Link)
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Sombrinha que pertenceu a D. Amélia (1888, Museu Nacional do Traje e da Moda - Link)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

À janela: ver e ser visto

Raimundo de Madrazo y Garreta, Girls at a Window (c. 1875, The Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque).
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«Better keep yourself clean and bright; you are the window through which you must see the world».
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Gérard Castello Lopes (Algarve, 1957).

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Ainda o chá

Raimundo de Madrazo Garreta, La hora del te.
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«Drink your tea slowly and reverently, as if it is the axis on which the world earth revolves - slowly, evenly, without rushing toward the future».
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domingo, 14 de novembro de 2010

Chocolateiras

Jean-Etienne Liotard, A Lady pouring Chocolate ou 'La Chocolatière' (c. 1744, National Gallery, Londres).
  Raimundo de Madrazo y Garreta, Hot Chocolate.
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Sendo semelhantes, estas pinturas são diferentes, mas ambas mostram chocolateiras:
«Nos mosteiros espanhóis do Novo Mundo, utilizava-se um recipiente bojudo (...) de barro ou de cobre estanhado, materiais que conservavam o calor. Tal como os aztecas, batia-se o chocolate até fazer espuma com uma varinha de madeira (...) chamada molinete.
No século XVII, a propagação em Espanha de uma receita mais açucarada foi naturalmente acompanhada por uma transformação dos recipientes. As chocolateiras tiveram então o requinte do líquido que enfeitiçava as mulheres.
A folha de Flandres ou o estanho, muito utilizados, foram substituídos por materiais mais dignos de irem à mesa dos nobres, como a prata (...). Uma pega horizontal feita de madeira preciosa evitava que se queimassem os dedos. O bico era colocado na parte superior (...) e um orifício no meio da tampa permitia enfiar o molinete de buxo. Três pés alteavam a chocolateira (...).
A primeira chocolateira de prata conhecida foi oferecida a Luís XIV pelo embaixador do Sião, em 1686. (...) Possuir uma chocolateira era apanágio da alta sociedade, e Madame de Sévigné não imaginava sequer poder passar sem ela. (...)».
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Katherine Khodorowsky e Hervé Robert (2000).