Mostrar mensagens com a etiqueta Publicidade. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Publicidade. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

No Dia Internacional do Chocolate

Cacao Van Houten (via Pinterest)

Firmin Bouisset, Chocolat Menier (1892, Château de Champs-sur-Marne)

J. Klaus (1891, via Pinterest)

Alphonse Mucha, Chocolat Ideal (1897)

Joyeux Réveil (via Pinterest)

Suchard (c. 1890-1920, via Pinterest)

Cadbury's (via Pinterest)

~
Toblerone (1959, via Pinterest)


Lindt (1960, via Pinterest)

Nestlé (via Pinterest)

Suchard Express (via Pinterest)

terça-feira, 29 de junho de 2021

Para o Dia de São Pedro e São Paulo

 
Peter Paul Rubens, São Pedro e São Paulo (1610-1612, Museu do Prado, Madrid)
-

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Da exposição de Sarah Affonso na Gulbenkian

Da exposição «Sarah Affonso e a Arte Popular do Minho» (que terminou no dia 7), com curadoria de Ana Vasconcelos. As fotografias foram tiradas pelo meu marido.
-

Carrocel (1936)

Rótulo publicitário (1921-1937)

Minhota-Ementa, Hotel de Santa Luzia, Viana do Castelo

António Côto (atribuído), Galo (Museu Nacional de Etnologia)
-
Três notas: No blogue a.muse.arte, de Maria Isabel Roque, está, entre outras coisas interessantes, uma fotografia do vestido de baptizado bordado por Sarah Affonso para o filho (que não consegui fotografar). Uma fotografia do mesmo galo já esteve no Prosimetron há uns dias atrás. Agora quero ver a exposição do MNAC, também sobre Sarah Affonso, que termina a 22 de Março do próximo ano.

domingo, 12 de novembro de 2017

Ainda do Pai Tirano e do vinho

Andava a dar voltas à memória para me lembrar qual era o anúncio que tinha aproveitado o trecho do Pai Tirano. Ontem, o meu marido lembrou-me: era da Aldeia Nova! Aqui vai:

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

A arte de lavar roupa

Gabriel Metsu, Washerwoman (National Museum, Warsaw)
-
Jean-François Millet, Les Lavandières
-
Giovanni Boldini, The laundry (1874)
-
Mykola Pymonenko, Laundry
-
Silva Porto, As lavadeiras, Tapada da Ajuda (1879-1880, Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves)
-
Artur Loureiro, Uma lavadeira dos arredores de Paris (estudo) (1881, Museu Nacional Soares dos Reis, Porto)
-
José Malhoa, Clara (1903, Museu do Chiado - MNAC, Lisboa)
-
Pierre-Auguste Renoir, Laundresses (1912)
-
Carlos Bonvalot, Interior (1918, Museu do Chiado - MNAC, Lisboa)
-
Américo Gomes, Monte Cativo - Porto / Lavadouro Público (1838, Museu Nacional Soares dos Reis, Porto)
-
- 
Aldeia da Roupa Branca (1938)

terça-feira, 19 de julho de 2016

Respigadores

Jean-François Millet, Des glaneuses (1857, Musée d'Orsay, Paris)
-
-
Acho que sempre gostei de ver o campo, especialmente na primavera e no verão. Nesta altura do ano começa a época das colheitas, e fazem-se fardos de feno, a que eu acho muita graça, porque adoptam formas geométricas (sobretudo cilindros e paralelepípedos), que contrastam com as formas da natureza e dos campos (agora) bastante desnudados. Mas julgo que estes fardos geométricos são recentes e antigamente seriam mais assim:

Ernesto Condeixa, Na eira (1882-1884, Museu José Malhoa)

Há uns anos atrás assisti a uma conferência onde o historiador e arquitecto Ricardo Agarez, não sei se citando alguém (não me lembro), comparava o trabalho dos actuais historiadores ao dos respigadores - pois tal como eles, andam a estudar sobretudo os temas que foram considerados pouco importantes pelos anteriores historiadores. 

Van Gogh, The harvest (1888, Van Gogh Museum, Amsterdão)

Daí que, quando olho para os campos no verão, vejo não só a beleza da paisagem. Penso também no trabalho de pessoas que fazem investigação em história da arte, escolhendo temas que há uns tempos seriam impensáveis.

Camille Pissarro, Récolte du foin à Eragny-sur-Epte (1889)
-
É certo, contudo, que o feno e o trigo são coisas diferentes. Os tais montes geométricos são de feno (e penso que actuais e feitos por máquinas). Os respigadores são do trigo (talvez já nem existam) e possivelmente hoje os fardos de trigo também são geométricos - não sei.

Ian Jones, Bushy tales

Por outro lado, creio que o feno serve principalmente para a alimentação dos animais (mas não só); enquanto o trigo serve maioritariamente para a alimentação humana. Por fim, fica aqui um exemplo de outro uso do feno:


E outro uso do trigo:

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O Café

Enjoying Coffee (1.ª met. Séc. XVIII, Pera Museum - Link)
-
A Origem do Mundo

De manhã, apanho as ervas do quintal. A terra, 
ainda fresca, sai com as raízes; e mistura-se com 
a névoa da madrugada. O mundo, então, 
fica ao contrário: o céu, que não vejo, está 
por baixo da terra; e as raízes sobem 
numa direcção invisível. De dentro 
de casa, porém, um cheiro a café chama 
por mim: como se alguém me dissesse 
que é preciso acordar, uma segunda vez, 
para que as raízes cresçam por dentro da 
terra e a névoa, dissipando-se, deixe ver o azul. 
-
Nuno Júdice (Link)
-
Francois Thomas Germain, Cafeteira (1759-1760, (Museu Nacional de Arte Antiga - Link)
-
François Boucher, Le Dejeuner (detalhe) (1739, Museu do Louvre - Link)
-
François Boucher, Le Dejeuner (1739, Museu do Louvre - Link)
-
Maison Edouard Honoré, chávena de café (1830-1840, Palácio Nacional da Ajuda - Link)
-
Henri Fantin-Latour, Still Life (1866, National Gallery of Art, Washington - Link)
-
Ivana Kobilca, Coffee drinker (1888, National Gallery of Slovenia - Link)
-
António Soares, No terrasse do Café des Plaires (1920-1930, Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea - Link)
-
Fred Kradolfer, Projecto Nicola (1950-1960, Museu Nacional do Azulejo - Link)
-
Stuart Morle, Still life with coffee and eggs (Link)

domingo, 15 de dezembro de 2013

10 Dias para o Natal - Os Chocolates

Calendário do Advento da Fortnum and Mason (Link)
-
Em Portugal, acho que só agora é que começaram a surgir os calendáros de Advento com chocolates. Quando era pequena, havia outros chocolates, como as sombrinhas da Regina, que não eram propriamente de Natal.
-
Loja A Vida Portuguesa (Link)
-
Já mais crescida, os chocolates da Anthon Berg tornaram-se os meus preferidos. Só os via à venda nas lojas dos aeroportos e, no Natal, nas lojas portuguesas - é claro que em caixas mais pequenas.
(Link)
-
Lembro, por fim, estes chocolates das Fantasias de Natal, que ficaram famosos, creio, sobretudo por causa do anúncio.

Boneco de chocolate (Fantasia de Natal) (Museu dos Biscainhos - Link)
-