domingo, 28 de fevereiro de 2021

Parabéns HMJ!

Votos de um dia muito feliz!
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Pierre-Auguste Renoir, Still Life with Bouquet (1871, Museum of Fine Arts Houston)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Pintando no atelier XIX

Johannes Vermeer, The Art of Painting (c.1666 - c.1668, Kunsthistorisches Museum, Vienna)

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Citações

Youqing Wang, Still Life with Art Materials (2016)
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Tenho (quase) a certeza que conheço a pintura representada nesta pintura, mas não a encontro. Julgo que será de um impressionista, talvez Renoir, que faria hoje 180 anos (o que descobri, agora mesmo, no Prosimetron).
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Pierre-Auguste Renoir, Flowers and Fruit (1889)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Hélène de Beauvoir

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A propósito de um poste de Arpose (23 de Janeiro), onde descobri esta artista francesa, irmã de Simone de Beauvoir, que viveu em Portugal, durante a 2.ª Grande Guerra. Ficam aqui algumas das suas pinturas.
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Violetas

 
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Madrigal

Franche d'ambition, je me cache sous l'herbe,
Modeste en ma couleur, modeste en mon sejour;
Mais si sur vostre front je me puis voir un jour,
La plus humble des Fleurs sera la plus superbe.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Afinidades LI (ainda para MR)

Gustav Wentzel, Chess Players (1886, The National Gallery of Norway, Oslo)
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Isidor Kaufmann, Chess Players

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Jogos (para MR)

Charles Spencelayh, Patience (c. 1935, Sunderland Museum & Winter Gardens)
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Charles Spencelayh, Solitaire (1952, Alfred East Art Gallery)

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Para reflectir

René Magritte, La culture des idées (1927)
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«Na realidade, uma sã abertura nunca ameaça a identidade, porque, ao enriquecer-se com elementos de outros lugares, uma cultura viva não faz uma cópia nem mera repetição, mas integra as novidades segundo modalidades próprias. Isto provoca o nascimento de uma nova síntese que, em última análise, beneficia a todos (...). O mundo cresce e enche-se de nova beleza graças a sucessivas sínteses que se produzem entre culturas abertas, fora de qualquer imposição cultural».
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Papa Francisco, Fratelli Tutti, Carta Encíclica sobre a Fraternidade e a Amizade Social, Prior Velho, Paulina, 2020, pp. 90-91.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Bom Carnaval!

 
Laura Knight, Carnaval (1920, Manchester Art Gallery)

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Afinidades L

Giovanni Battista Piazzetta, Donna con maschera di carnevale
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Columbano Bordalo Pinheiro, Mulher da Máscara (1899, Casa dos Patudos - Museu de Alpiarça)

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Para o Dia de São Valentim

 
Joan Miró, Man and Woman (1925)
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«O amor move o Sol e as estrelas».
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Dante Alighieri.

Citação retirada do livro Dicionário de Citações e Provérbios, de Luis Señor González, publicado pelo Correio da Manhã, em 2004, p. 60.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Pintando no atelier XVII

Marie Victoire Lemoine, The Interior of an Atelier of a Woman Painter (1789, The Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

D'ontem (ao pé do Tejo) e de Alberto Caeiro


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Na estrada, junto ao rio, está um excerto do poema, que se segue:

XX - O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,

O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia,

O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.

O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.

Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.

O rio da minha aldeia não faz pensar em nada
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

«O que esta obra me conta»

Dominguez Alvarez, Bairro de pescadores (1929, Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea)
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Esta imagem (re)descobri-a na página de Facebook, do Museu Nacional de Arte Contemporânea, numa rúbrica intitulada «O que esta obra me conta», que está a ser publicada durante o confinamento. O texto, que acompanha este quadro, é de Emília Ferreira, actual directora do Museu. No último parágrafo do texto (ler aqui na íntegra), a autora diz:
«Nesta obra Bairro de Pescadores, de 1929, o mesmo ano da exposição colectiva do seu grupo + Além, integrada na sua chamada fase vermelha, a paleta viva e cheia de contrastes não deixa, contudo, de criar uma composição inquietante na sua solidão absoluta, no vazio de pessoas, nas linhas instáveis do casario e na ausência de sombra. Os barcos estão a seco, puxados para terra. A luz é incerta, abrindo-se no branco das paredes, mas com desigual iluminação, deixando clara a vontade de escapar a um registo de rigoroso realismo. Há tanto de impossível nesta paisagem instável como de magnético. E o silêncio que daqui emana é a grande força que nos impele à demora frente a esta pintura, como se olhássemos para dentro da própria preciosidade e fragilidade da vida».
Nota final: Verifiquei que já coloquei esta pintura duas outras vezes aqui no blogue, o que confirma que gosto mesmo dela.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Afinidades XLIX

Charles Hodge Mackie, ‘Belvedere’, Venice (1910, National Galleries of Scotland)
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José Malhoa, Praia das Maçãs (À Beira-Mar) (1918, Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Pintando no atelier XVI

Columbano no seu atelier (Séc. XX, Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Ornitografias de Xavi Bou

«(...) Xavi’s love of nature was always present, so in 2012 he embarked on Ornitographies; photography inspired by his curiosity about the invisible patterns traced by birds in flight. “My intention is to capture the beauty of the bird’s flight in a single moment, making the invisible visible. Ornitographies moves away from the purely scientific practice of Chronophotography that 19th century photographers Eadward Muybridge and Étienne Julies Marey developed. It is the balance between art and science, a project of naturalist discovery, and, at the same time, an exercise of visual poetry.”» - http://www.xavibou.com/
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Ver também, por exemplo: «Making the invisible visible: birds in flight shot with a difference», no site da Canon.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Casa de Bonecas

Jacob Appel, Doll’s House of Petronella Oortman (c. 1710, Rijksmuseum)
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Descobri esta pintura no blogue Alberti's Window (de Monica Bowen) e achei-a muito interessante, porque julgo que nunca tinha visto uma pintura de uma casa de bonecas do século XVIII. No poste desse blogue, onde esta pintura aparece, a autora explica algo que também não sabia: «I learned this evening that it there was a small group of adult Dutch women in the 17th and 18th centuries which have miniature houses – these dollhouses and miniatures were usually given in connection with weddings. They weren’t meant to be for children to play with, but were meant for adult collectors to enjoy».
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Para saber mais: Dutch Dollhouses and Miniatures (Alberti's Window, 19 de Janeiro de 2021) e We’re taking a peek inside a Dutch dolls’ house with curatorial research fellow Courtney Harris! (Museum of Fine Arts, Boston, Facebook)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Apresentação de Jesus no Templo

Mestres do Retábulo de São Bento (Gregório Lopes e Jorge Leal), Apresentação do Menino no Templo (1520-1525, Museu Nacional de Arte Antiga)
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«A Lei de Moisés prescrevia a consagração a Deus dos filhos primogénitos do homem ou dos animais domésticos. O filho não era sacrificado, mas resgatado pelo sacrifício de um par de rolas ou de dois pombinhos (Ex. 13,2; Lv 1-14). Os pais de Jesus sujeitaram-se à Lei ao apresentarem-se no Templo. O velho Simeão anunciou que Jesus seria a salvação de Israel (Lc 2,22-35).
Icon. Em geral, o grupo representado compreende Maria, José, Jesus, o velho Simeão e algum outro personagem (...)».
De notar que, nesta pintura, figura também a profetisa Ana que «apareceu naquele momento e começou também a louvar a Deus. E falava do menino a todos os que esperavam que Deus salvasse Jerusalém».
Nota final: esta pintura já esteve no blogue, a propósito desta festividade, em 2017 - «Para o Dia de Nossa Senhora da Luz».
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Bibl.: Danielle Fouilloux, Anne Langlois, Alice Le Moigné, François Spiess, Madeleine Thibault, Renée Trébuchon, Dicionário da Bíblia, Editora Planeta DeAgostini, 2004, p. 44.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Afinidades XLVIII

August Macke, Dealer with Jugs (1914)
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Paul Klee, Hammamet with mosque (1914)