Para o Dia do Pai: Os Pais na Pintura do Século XIX

João Baptista Ribeiro, Retrato do pai do artista - António José Ribeiro (c. 1812-183, Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto)

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Konstantin Makovsky, Portrait of E.Makovsky, Artist's Father (1856)

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Gustave Courbet, Portrait of the Artist's Father

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Paul Cézanne, The Artist's Father Reading his Newspaper (1866)

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Edgar Degas, Lorenzo Pagans et Auguste Degas (c.1871 - c.1872, Musée d'Orsay, Paris)

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Ilya Repin, Portrait of Efim Repin, the Artist's Father (1879)

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Columbano Bordalo Pinheiro, Estudo para o retrato do pai do artista (c. 1880, Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado, Lisboa)

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Amerino Cagnoni, Portrait of Father

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Frank Holl, Francis Holl, the artist's father (National Portrait Gallery, Londres)

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Maximilien Luce, Le Père De L'artiste (1881)

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Henry Herbert La Thangue, R. H. La Thangue (Portrait of the Artist's Father) (1882)

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Igor Grabar, Portrait of Emmanuil Hrabar (painter's father) (1895)

Alguns aspectos de uma visita à Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves

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Vitrais de Cláudio Martins

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Itália, Maquineta contendo imagens da Virgem, Santa Ana e São Joaquim (Séc. XVIII)

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Escola de Rubens, Contador com cenas do Novo Testamento (Séc. XVII)

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China, Papeleira miniatura Cantonesa (1736-1795)

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Cómoda-papeleira, dois potes de porcelana wucai ou "cinco cores" (1640-1660) e quadro: Mário Augusto, Praia da Figueira da Foz (1935)

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Atelier de José Malhoa

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Gustave Courbet, Narciso

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Silva Porto, Margens do Oise

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Marques de Oliveira, Recordações de viagens: Figura na Praia, Os Barcos, Rua e Paisagem (1877-1878)

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Columbano Bordalo Pinheiro, Convite à Valsa (1880)

Afinidades XC

Gustave Courbet, Une dame espagnole (1855, Philadelphia Museum of Art, Philadelphia)

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Paula Rego, The Policeman's Daughter (1987)

Pintando no Atelier XXV

José Ferraz de Almeida Júnior, Studio in Paris (1880)

Afinidades LXXXI

Diego Velázquez, Las hilanderas o la fábula de Aracne (1655-1660, Museu do Prado, Madrid)

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Gustave Courbet, La Fileuse endormie (1853, Museu Fabre, Montpellier)

Da Natureza I

Gustave Courbet, Floresta fechada (1858, Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves, Lisboa)

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«Nature does not hurry, yet everything is accomplished».

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Lao Tzu.

No atelier

Gustave Courbet, L'Atelier du Peintre (1855, Museu de Orsay, Paris)

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«Além do artista, há duas figuras femininas características, que tradicionalmente ocupam o atelier, e das quais apenas uma é real: a musa e o modelo. Que estas não raro se fundem numa só pessoa, ilustra-o a pintura de Gustave Courbet L’atelier du peintre (1855) (…). A figura feminina no centro do quadro pode ser interpretada como um modelo, que mal encobre, durante um intervalo, a nudez a que obriga a sua profissão. Porém, ela não se oferece ao olhar do pintor; está atrás dele. E esta atitude é mais da musa que inspira o artista – o qual, aliás, não está a pintar uma mulher, mas sim uma paisagem (…)».

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Dominik Müller, «Klause – Werkstatt – Liebesnest – Salon», in K+A, Kunst +Architektur in der Schweiz, Kunstlerhäuser und Ateliers, N.º 1, 2015, pp. 34-40.

A «Cidade-Oceano»

Gustave Courbet, A Onda (1870)

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«On trouverait bien d'autres images sur la ville-océan. Notons celle-ci qui s'impose à un peintre. Courbet enfermé à Sainte-Pélagie, avait eu l'idée de représenter Paris vu des combles de la prison, nous dit Pierre Courthion. Courbet écrit à un de ses amis : "J'aurais peint cela dans le genre de mes marines, avec un ciel d'une profondeur immense, avec ses mouvements, ses maisons, ses dômes simulant les vagues tumultueuses de l'océan..."».

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Gaston Bachelard, La Poétique de l'Espace, Paris, Les Presses universitaires de France, 1961, p. 44. Bachelard cita o livro de Pierre Courthion, Courbet raconté par lui-même et par ses amis, Cailler, 1948, t. I, p. 278. Acrescenta: «Le général Valentin ne permit pas à Courbet de peindre Paris-Océan. Il lui fit dire qu'il «n'était pas en prison pour s'amuser».

A Neve segundo Courbet

 

Gustave Courbet, Neve (1868, Museu Nacional de Arte Antiga)

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Esta pintura já aqui esteve em 2013, mas regressa, não só pelo frio (e pelas saudades que tenho da neve), mas também porque gosto bastante dela.

Frutas do mês de Novembro

Pierre Auguste Renoir, Still Life with Apples and Almonds

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Amêndoa

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Henri Matisse, Still Life with Pineapple (1924)

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Ananás

Avelã

Banana

Castanha

Dióspiro

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Francisco de Zurbarán, Still Life (1633, Norton Simon Museum, Pasadena)

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Laranja

Limão

Maçã

Noz

Pera

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Gustave Courbet, Still Life Apples, Pears and Flowers on a Table, Saint Pelagie (1871, Norton Simon Museum, Pasadena)

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Quivi

Romã

Tangerina

Uva

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Vincent Van Gogh, Still Life with Apples, Pears, Lemons and Grapes (1887)

A Neve

Tema já abordado em 2013, mas agora retomado, sob outra perspectiva.

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John Atkinson Grimshaw, Snow and Mist

Esta pintura de Grimshaw, já esteve aqui em 2010, num post com tema relacionado, mas gosto tanto dela, que voltou.

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Gustave Courbet, Woods in the Snow (c. 1875)

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Paul Gauguin, Garden under Snow (1879, Budapest Museum of Fine Arts, Budapeste)

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Gustave Caillebotte, Boulevard Haussmann in the Snow (c. 1879 - c. 1881)

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Vincent Van Gogh, Snowy Landscape with Arles in the Background (1888)

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Alfred Sisley, Snow scne Moret Sation (1888, Scottish National Gallery, Edinburgh)

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Claude Monet, Houses in the Snow (1895)

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Nicolas de Staël, Marseille under Snow (1954)

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Abbas Kiarostami, Snow White

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Anne Appleby, Snow (2011)

Às romãs

Jacob van Hulsdonck, Still life with lemons, orange and pomegranate (c. 1620-1640, The Paul Getty Museum, Los Angeles)

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Gustave Courbet, Nature morte aux fruits pommes et grenades (1871, Musée d'Orsay, Paris)

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Emília Matos e Silva, Natureza morta com romãs, maçãs e castanhas (1887)

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Paul Cézanne, Natureza morta (1885-1890)

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Romã de cerâmica

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Mais do mesmo in: http://memoriasimagens.blogspot.pt/2014/01/as-romas.html