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quarta-feira, 1 de julho de 2020

Legumes para o Mês de Julho

Querubim Lapa, Azulejos de Figura Avulsa (Legumes) (1991)
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Alho francês
Batata
Beldroegas
Beringela
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Rafael Bordalo Pinheiro, Cebolas (1884-1905, Museu da Cerâmica, Caldas da Rainha)
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Cebola
Cenoura
Chuchu
Courgette
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China, Frasco de Rapé (1850-1940, Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra)
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Couve-flor
Couve galega
Feijão verde
Milho doce
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Rafael Bordalo Pinheiro, Tomate (1901, Museu Bordalo Pinheiro, Lisboa)
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Pepino
Pimento
Tomate
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Fontes:

terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

«Pé d'Orelha», entre Bordalo e Querubim

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Finalmente visitei a exposição Pé d'Orelha, Conversas entre Bordalo e Querubim, e gostei muito. Ficam aqui alguns registos que guardei.
Rafael Bordalo Pinheiro, Prato (Varinas e Varinos) (1888)
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Querubim Lapa, Azulejos para cozinha (2003-2004)
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Rafael Bordalo Pinheiro, Bule (Cabeça de Polícia Inglês); Querubim Lapa, Canjirão (1956)
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Rafael Bordalo Pinheiro, Fosforeira "Barriga"; Querubim Lapa, Suportes para Ovos (1956)
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Querubim Lapa, Azulejos (Legumes) (1991)
Rafael Bordalo Pinheiro, Jarra "Dr. Pitta" (1888)

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Lembrete

Refazendo a minha lista de exposições a ver, em Lisboa:
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Quase a acabar, Sarah Affonso. Os dias das pequenas coisas, com curadoria de Maria de Aires Silveira e Emília Ferreira:


No mesmo local, até 2 de Fevereiro, está o Prémio Sonae Media Art 2019.
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Rafael Bordalo Pinheiro, Taça em forma de luva (1890)

Exposição Pé d'Orelha, Conversas entre Bordalo e Querubim, com curadoria de Rita Gomes Ferrão e colaboração de Pedro Bebiano Braga, no Museu Bordalo Pinheiro, até 21 de Setembro de 2020. A próxima visita guiada é a 8 de Fevereiro.
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Alvaro Pirez d'Évora, Um Pintor Português em Itália nas Vésperas do Renascimento, no Museu Nacional de Arte Antiga, até 15 de Março. Comissariada por Lorenzo Sbaraglio e Joaquim Oliveira Caetano.

terça-feira, 25 de julho de 2017

Caracóis

Não gosto de comê-los, mas a minha filha gosta muito - e dizem que são saudáveis. Em contrapartida, gosto de os ver vivos, porque acho bonita a sua casca em espiral. Por fim, outro dia descobri que são um símbolo de pureza e ressurreição; descobri hoje também que aparecem muito nas iluminuras medievais. Daí este post.
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«And I do mean all the time. They’re everywhere! Sometimes the knight is mounted, sometimes not. Sometimes the snail is monstrous, sometimes tiny. Sometimes the snail is all the way across the page, sometimes right under the knight’s foot. Usually, the knight is drawn so that he looks worried, stunned, or shocked by his tiny foe.» -  «Why Were Medieval Knights Always Fighting Snails?», in http://www.smithsonianmag.com. Ver também: The Marginalized Art of Snail-Fighting in Medieval Europe
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Willem Van Aelst, Roses and Poppies and a Snail (1675)
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Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, Azeitoneira (1901, Museu Nacional Soares dos Reis)
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José Alves da Cunha, Sucessor, Caracol (1901-1910, Museu da Cerâmica)
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Querubim Lapa, s/t (1970, Museu Nacional do Azulejo)
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Bela Silva, Caracol tímido (2002-2003, Museu Nacional do Azulejo)
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