sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Com votos de bom fim de semana!

Vue de la salle des Saisons au Louvre (1826, Museu do Louvre, Paris)
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No tecto está uma pintura de Giovanni Francesco Romanelli, datada de 1625-1650. Estando no centro do tecto, uma representação de Apolo e Diana, no lado Sul, representa-se Diana e Actéon, entre as alegorias da Primavera e do Verão:
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No lado oposto, está Apolo e as Musas, entre o Outono e o Inverno:

quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Afinidades LXXX

Thomas Eakins, The Pathetic Song (c. 1881)
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Columbano Bordalo Pinheiro, Concerto de Amadores (1882, Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa)

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

«Em cada homem há uma multidão»

Giorgione, Doppio ritratto (1502, Palazzo Venezia, Roma)
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«Um homem tem tantas fisionomias quanto os olhos que o vêem, e tantas almas quantas as pessoas que o conhecem. Em cada homem há uma multidão».
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Amado Nervo, in Luis Señor González, Dicionário de Citações e Provérbios, Correio da Manhã, 2004, p. 80.

terça-feira, 27 de setembro de 2022

«The cosmos is within us. We are made of star-stuff» (Carl Sagan)

Nina Tokhtaman Valetova, Star Atlas (2019)
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«(...) Cada átomo que possuímos já passou com certeza por variadíssimas estrelas e foi parte de milhões de organismos pelo caminho, até se tornar parte de nós. Todos nós somos tão atomicamente numerosos, e tão vigorosamente reciclados no momento da nossa morte, que uma parte significativa dos nossos átomos (...) já terá pertencido a Shakespeare. Outros mil milhões pertenceram a Buda, e outros a Gengis Khan, e outros a Beethoven, ou a qualquer outra figura histórica que o leitor escolher. (Ao que parece, as personagens têm que ser históricas, para que haja tempo suficiente para os átomos se redistribuírem; isto significa que, por mais que queiramos, ainda não estamos em comunhão de átomos com o Elvis Presley)».
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Bill Bryson, Breve História de Quase Tudo, Lisboa, Bertrand, 2012, p. 209.

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Com votos de boa semana!

 
Pablo Picasso, Claude et Paloma dessinant (1954, via Gandalf's Gallery no Flickr)

domingo, 25 de setembro de 2022

Faria anos ontem...

Jim Henson (1936-1990)
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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Dando as boas vindas ao Outono

Georgia O'Keeffe, 2 Yellow Leaves (c. 1928, Brooklyn Museum, Nova Iorque)

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Imaginação

K,Kanehira*, 「寒いですね」(Está frio) (2021)
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«Gérard de Nerval n'a-t-il pas dit (Aurélia, p. 41): "Je crois que l'imagination humaine n'a rien inventé qui ne soit vrai, dans ce monde ou dans les autres"
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Gaston Bachelard, La Poétique de L’Espace, Paris, Les Presses Universitaires de France, (1957) 3.ª ed., 1961, online in http://classiques.uqac.ca, p. 144.
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* Por influência do meu filho, tenho andado a ver anime. Além dos filmes dos estúdios Ghibli, que já conhecia e de que gosto muito, tenho visto algumas séries e filmes de que também gostei bastante. O meu preferido, para já, é o Kimi no Na wa (Your Name) (2016):

terça-feira, 20 de setembro de 2022

Da Vida na Terra

Rudistas* (in Stop - Pelos Caminhos da Azambuja)
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«Se imaginássemos a história da Terra, com os seus 4500 milhões de anos comprimidos num dia normal de 24 horas, a vida começaria muito cedo, por volta das quatro horas da madrugada, com o aparecimento dos primeiros organismos unicelulares simples, mas depois não avança mais durante as 16 horas seguintes. Só quase às 20h30m, depois de terem passado cinco sextos do dia, é que o planeta tem alguma coisa concreta para mostrar ao Universo, uma fina camada de inquietos micróbios. Depois, por fim, aparecem as primeiras plantas marinhas, seguidas, 20 minutos mais tarde, das primeiras alforrecas e da enigmática fauna ediacarana (...). Às 21h04 m entram em cena os trilobites, seguidos mais ou menos pelos simétricos seres de Burgess Shale. Pouco antes das 22h00m, começam a surgir as plantas em terra. Pouco depois, a menos de duas horas do fim do dia, surgem os primeiros seres terrestres.
Graças a uns dez minutos de clima ameno, às 22h24m a Terra está coberta das grandes florestas carboníferas cujos resíduos nos fornecem todo o nosso carvão, e manifestam-se os primeiros insectos voadores. Os dinossáurios aparecem em cena, caminhando pesadamente, pouco antes das 23h00m, e aguentam o balanço durante uns três quartos de hora. Aos 21 minutos para a meia-noite desaparecem, e começa a era dos mamíferos. Os humanos surgem um minuto e 17 segundos antes da meia-noite (...)».
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Bill Bryson, Breve História de Quase Tudo, Lisboa, Bertrand, 2012, 506-507.
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Nota: Bivalves do Cretáceo (extintos), que me andam a fascinar desde que fui ao Pavilhão do Conhecimento, em Agosto passado, e descobri que são fósseis muito comuns nas pedras usadas para a construção:
«Os rudistas fazem parte do liós, desde há muito utilizado na construção. Em Lisboa, podem ser observados quer nos edifícios mais antigos, quer nos mais recentes, dado que desde sempre se preconizou o aproveitamento dos recursos geológicos existentes na região, como era o caso. Constitui um tipo de rocha muito apreciado dada a sua beleza, chegando ao ponto, de por vezes, ser substituído por uma pintura que se pretendia simular a rocha original, baseada numa técnica específica, o trompe l'oeil.» (in Stop - Pelos Caminhos da Azambuja)

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

No Regresso às Aulas

Keith Henderson, The Moon Goes round the Earth (Perth Museum & Art Gallery)

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Com votos de bom fim de semana!

 

Berndt Lindholm, Kesäpäivä (Summer Day)
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«Apenas desejo a tranquilidade e o descanso, que são os bens que os mais poderosos reis da terra não podem conceder a quem os não pode tomar pelas suas próprias mãos».
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René Descartes (in Citador.pt)

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

quarta-feira, 14 de setembro de 2022

terça-feira, 13 de setembro de 2022

Sobre Turner

J. M. W. Turner, Landscape Composition of Tivoli (1817)
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«Em 1815, na ilha de Sumbawa, na Indonésia, uma bela montanha chamada Tambora, que há muito se mantinha silenciosa, explodiu num espectáculo majestoso (...). Foi a maior explosão vulcânica em dez mil anos (...). / (...) Duzentos e quarenta quilómetros cúbicos de cinzas fumegantes, poeiras e detritos vulcâncos tinham-se espalhado na atmosfera, tapando os raios solares e causando um arrefecimento da Terra. Os ocasos passaram a ser excepcionalmente coloridos, mas de um colorido turvo, efeito que ficou para a história memoravelmente captado por J. M. W. Turner (...)».
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Bill Bryson, Breve História de Quase Tudo, Lisboa, Bertrand, 2012, 625-626.

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Do Passeio de Ontem - Quinta Alegre

Obrigada MR pela sugestão!
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Na Sala de Jantar


Quarto principal (talvez do Marquês de Alegrete)


Sala de Música


Sala de Baile


sexta-feira, 9 de setembro de 2022

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Lendo ao Ar Livre XV

Henri Matisse, Reading Woman with Parasol (1921, Tate, Londres)
(Pintura que descobri no Prosimetron em 2021)

terça-feira, 6 de setembro de 2022

De volta a João Reis e ao Museu da Figueira

 Exposição
A Intuição da Pintura. João Reis (1899-1982)
Curadoria: Maria de Aires Silveira
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João Reis, Pormenor do atelier do meu pai. Lousã (c. 1948)
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João Reis, O Cantador de Buarcos (1938, Câmara Municipal da Figueira da Foz)
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João Reis, Figueira da Foz (c. 1930, Câmara Municipal da Figueira da Foz)
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João Reis, Barcos em terra (c. 1965)
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João Reis, Pescador de Lavos (1976)
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João Reis, Sesimbra (c. 1960)
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Museu Municipal Santos Rocha

Santas Mães (Séc. XV)
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São Benedito (Séc. XVII)
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Exposição: 
Figueira Vila
Organização: Município da Figueira da Foz

Planta da Figueira da Foz nos fins do século XVII e princípios do século XVIII

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Figueira / Coimbra / Vieira de Leiria 2022





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Coimbra - Quinta das Lágrimas



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Vieira de Leiria