terça-feira, 30 de junho de 2020

No Dia da Arquitectura

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Manuel Amado, O Conventinho da Arrábida - Cela II (1998)
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Estas pinturas de Manuel Amado vêm a propósito do dia da arquitectura, até porque este é um lugar que eu queria muito visitar e ainda não tive oportunidade, nem sei se é possível na conjuntura actual. Sobre este Convento, sugiro algumas leituras:
Maria Inês Fernandes Cunha (2013). Concepção e valorização de um percurso pedestre no parque natural da Arrábida: o caso de estudo das terras do risco. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (Tese de Mestrado) - https://repositorio.ul.pt/handle/10451/8201.
Gabi Parreira Gamito (2017). Projectar com o Lugar, Reabilitação do Convento dos Capuchos de Alferrara, na Serra da Arrábida: Centro de Investigação e Divulgação da Serra da Arrábida. Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa (Tese de Mestrado) - https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/13927.
Ana Ruela Ramos de Assis Pacheco (2013), Construção de um mundo interior, Arquitectura franciscana em Portugal, Índia e Brasil (sécs. XVI-XVII). Universidade de Coimbra (Tese de Doutoramento) - https://eg.uc.pt/handle/10316/21841.

segunda-feira, 29 de junho de 2020

No Dia de São Pedro e São Paulo

Jacquemart de Hesdin, Pseudo-Jacquemart, Maître de la Mazarine, Grandes Heures de Jean de Berry - Saints Pierre et Paul baptisant (fol. 97).
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Este Livro de Horas, datado entre 1400-1410, está disponível na Gallica, e todo ele é lindíssimo - podendo ser consultado neste link. Segundo a descrição, o manuscrito pertenceu a Jean, Duque de Berry, fazendo parte do inventário da sua biblioteca de 1413, com o título de «belles et riches Heures»: «Item une tres grans, moult belles et riches Heures, tres notablement enluminees et historiees de grans histoires de la main Jaquemart de Hodin et autres ouvriers de Monseigneur (...)».

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Pintando ao Ar Livre III

Com votos de bom fim de semana!
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Peder Mønsted, En Plein-Air (s.d.)
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Esta pintura veio da página de Facebook de Christa Zaat, que eu recomendo vivamente a quem utilizar esta rede social e goste de arte (sobretudo pintura do século XIX e início do século XX). Ela tem vários álbuns, um dos quais dedicado a este pintor dinamarquês Peder Mønsted (1859-1941).

quinta-feira, 25 de junho de 2020

Em torno do Porto

Nadir Afonso, Praça da Liberdade e Avenida dos Aliados (Fundação Nadir Afonso)
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«Ma la città non dice il suo passato, lo contiene come le linee d’una mano, scritto negli spigoli delle vie, nelle griglie delle finestre, negli scorrimno delle scale, nelle antenne dei parafulmini, nelle aste delle bandiere, obni segmento rigato a sua volta di graffi, seghettature, intagli, svirgole».
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Italo Calvino, Le città invisibili.
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Tanto a imagem como a citação vieram do blogue Do Porto e não só. Não conheço o autor, mas recomendo uma visita ao blogue, onde agora está uma excelente investigação (na minha opinião) sobre uma fotografia do Porto de 1938, que começa aqui.

quarta-feira, 24 de junho de 2020

No Dia de São João

António de Holanda (atribuído), Livro de Horas de D. Manuel I (1517-1551, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa)
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Francisco Vieira de Matos (Vieira Lusitano), S. João Baptista dá a beber ao Cordeiro Místico (séc. XVIII, Museu de Évora - Museu Nacional Frei Manual do Cenáculo, Évora)
Tadeu de Almeida Furtado, S. João Baptista (miniatura) (1830-1840, Museu Nacional Grão Vasco, Viseu)

terça-feira, 23 de junho de 2020

E parabéns Rui!

William S. Burroughs junto de uma máquina de escrever (1959, Loomis Dean//Time Life Pictures/Getty Images)
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Neste dia, em 1868, Christopher Latham Sholes recebeu a patente pela invenção da "Type-Writer". Também nos Estados Unidos da América, em 1989, estreou o filme Batman, de Tim Burton, com Jack Nicholson, Michael Keoton e Kim Basinger.
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A despropósito do «Estio»


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Gosto de almanaques e, outro dia, deparei com este, dirigido por Rangel de Lima, de que há exemplares entre 1874 e 1876, na Hemeroteca Digital. Por outro lado, julgo que já aqui escrevi que gosto de tudo o que serve para medir e organizar o tempo, incluindo almanaques. Numa rápida pesquisa, descobri que há um texto de Eça de Queirós sobre o tema, em que este diz:
«É que o Almanaque contém essas verdades iniciais que a Humanidade necessita saber, e constantemente rememorar, para que a sua existência, entre uma Natureza que lhe não é benévola, se mantenha, se prossiga toleravelmente. A essas verdades, a essas regras, chamam os Franceses, finos classificadores, verdades de Amanaque. São as grandes verdades vitais. O homem tudo poderia ignorar, sem risco de perecer, excepto que o trigo se semeia em Março. E se os livros todos desaparecessem, bruscamente, e com eles todas as noções, e só restasse, da vasta aniquilação, um Almanaque isolado, a Civilização guiada pelas indicações genéricas, sobre a Religião, o Estado, a Lavoura, poderia continuar, sem esplendor, sem requinte, mas com fartura e com ordem. Por isso os homens se apressaram a arquivar essas verdades de Almanaque, - antes mesmo de fixar em livros duráveis as suas Leis, os seus Ritos, os seus Anais. Antes de ter um Código, uma Cartilha, uma História, a cidade antiga teve um Almanaque».
Eça de Queirós, «Almanaques» in Almanach Encyclopedico, Lisboa, Livraria Antonio Maria Pereira, 1895-1896, citado in Vanda Anastácio (2012), «Almanaques, Origem, géneros, produção feminina», Veredas, 18, p. 53-74. Sobre este tema, ver também: Regina Cunha (2016) , «Folk communication in Portugal: a study about prose, popular lore and scientific knowledge of Portuguese almanacs / Folkcomunicação em Portugal: um estudo sobre a prosa, saber popular e conhecimento científico dos almanaques», in: LOPES, M.I.V.; ROMANCINI, R. (orgs) Anais Ibercom 2015: comunicação, cultura e mídias sociais. SP: ECA-USP, 2015, p. 7494-7507.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Com votos de boa semana!

Pierre-Antoine Quillard, Las cuatro estaciones: verano (c. 1725-1729, Museo Nacional Thyssen-Bornemisza, Madrid)

domingo, 21 de junho de 2020

Para o meu pai que faz anos hoje

Com votos de muita saúde, muitas felicidades e muitos anos de vida!
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Neste dia:

Em 2006, as luas de Plutão receberam o nome de Nix e Hydra.
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E, em 1978, estreou o musical Evita, de Tim Rice e Andrew Lloyd Webber, em Londres.

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Pintando ao Ar Livre II

Columbano Bordalo Pinheiro, Na Floresta de Fontainebleau (1882)
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Esta pintura de Columbano, foi exposta em 1885, na exposição do Grupo do Leão, representando Artur Loureiro a pintar na Floresta de Fontainebleau. A obra foi realizada em 1882, quando ambos os pintores se encontravam a estudar em Paris. Segundo relatou Raul Brandão, nas suas Memórias, foi Loureiro quem incentivou Columbano a fazer um "grande quadro" para expor no Salon. Para o financiamento da empreitada, Loureiro foi pedir "quatro libras" a Trigueiros de Martel, que vivia em Paris e assim Columbano pôde realizar O Concerto de Amadores (onde Loureiro está representado como pianista). O quadro Na Floresta de Fontainebleau foi oferecido a Martel como agradecimento.
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Bibl.: Raul Brandão (1999), Memórias. Relógio d’ Água Editores, Tomo II, pp. 199-200; Margarida Elias (2011), Columbano no seu Tempo, Lisboa, FCSH-UNL (Tese de Doutoramento); Margarida Elias (2016), «O Pátio do Martel», in Revista Rossio, Estudos de Lisboa, N.º 6, Abril, pp. 130-141.
Nota: A pintura já aqui esteve em 2010.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

No Dia Internacional do Piquenique

Francisco Goya, Picnic en la ribera del Manzanares (1776, Museo del Prado, Madrid)
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Thomas Cole, The Pic-Nic (c. 1846, Brooklyn Museum, Nova Iorque)
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John Everett Millais, Apple Blossoms (Spring) (1856-1859, Lady Lever Art Gallery, Port Sunlight)
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Tomás da Anunciação, Piquenique (1865, Museu da Quinta das Cruzes, Funchal)
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Claude Monet, Le Déjeuner sur l'Herbe (fragmento central) (1865-1866, Musée d'Orsay, Paris)
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Eugène Boudin, Le Déjeuner sur l'Herbe (c. 1866, Musée d'Orsay Paris)
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Camille Pissarro, The Picnic (c. 1891)
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Almeida Júnior, Piquenique no Rio das Pedras (1899)
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George Spencer Watson, A Picnic at Portofino (1911)
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Maurice Prendergast, Picnic (c. 1914-1915, Carnegie Museum of Art, Pittsburgh)
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Heinrich Kuhn, Picnic On a Hill (1915)
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Estojo de viagem para piquenique (Séc. XIX, Palácio Nacional da Ajuda, Lisboa)

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Do Desenho segundo Francisco de Holanda IV

Albrecht Dürer, Portrait of Maximilian I (1518, Museu Albertina, Viena)
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Escreveu Francisco de Holanda, dirigindo-se a D. Sebastião:

«Não somente se deve V. A. servir do entendimento do DESENHO em todas as obras que digo, mas V.A. para sua maior perfeição e ornamento de sua pessoa e estudo deve de entender saber por sua própria mão, assim pera sua grande recreação: como porque muito lhe releva sabê-lo fazer, por quanto: lhe serve em muitas cousas de grande importância. Como fazia El-Rei que Deus tem e o Infante Dom Luis que o entendiam e exercitavam. E como outros Emperadores e Reis grandes costumavam fazer. Dos quais alguns sabiam não somente desenhar de preto, mas pintar com colores de que eu dou testemunho que vi em o Reino de França na cidade de Avinhão, em um mosteiro, uma pintura de colores muito bem feita: a qual pintou El Rei Reinero de França (...).
Como disse El Rei D. João o segundo a Garcia de Resende. Dizendo-lhe que era boa manha que ele desejava muito de a saber e o Emperador Maximiliano seu Primo era grande debuxador e folgava muito de o saber e fazer (...)».
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Francisco de Holanda, Lembrança Ao muyto Serenissimo e Christianissimo Rey Dom Sebastiam: De quãto Serve A Sciencia do Desegno e Etendimento da Arte da Pintura, na República Christam Asi na Paz Como na Guerra (Lisboa, 1571). In Jorge Segurado, Francisco d'Ollanda, Lisboa, Edições Excelsior, 1970, páginas 156 a 159. Neste excerto actualizei a linguagem e a escrita.
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Nota: Intriga-me esta referência e andei (rapidamente) à procura de estudos sobre reis artistas e nada descobri. Reis que pintaram e desenharam, por sinal muito bem, só conheço, para o século XIX, sobretudo D. Fernando, sua nora D. Maria Pia e o seu neto D. Carlos.

terça-feira, 16 de junho de 2020

Da Amizade


O rei Afonso X, o Sábio, in Cantigas de Santa Maria (Séc. XIII)
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Queimai velhos madeiros
Bebei velhos vinhos
Lede velhos livros
Tende velhos amigos
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Afonso X, o Sábio.
Citação retirada do livro Dicionário de Citações e Provérbios, de Luis Señor González, publicado pelo Correio da Manhã, em 2004, p. 45.
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Nota: A citação já aqui esteve em 2009, mas decidi relembrá-la.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Em torno de Alexandre Herculano...

Rafael Bordalo Pinheiro, «Alexandre Herculano», in O Calcanhar d'Achilles, Album de Caricaturas, Lisboa, Imprensa de Joaquim Germano de Sousa Neves, 1870.
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Quando José Joaquim Gomes de Brito conheceu Alexandre Herculano, este ter-lhe-á dito:

«A filosofia (...) já deu que fazer à Alemanha, ia-lhe custando cara. Felizmente a Alemanha veio a melhor conselho, e voltou-se para a História. O senhor parece-me muito novo para pensar em filosofias. Quer estudar? Estude a vida do seu país, deixe-se de abstrações, acabarão cansá-lo, sem chegar a conclusão alguma. Antes se a aplique a aprender no passado e a ajuizar o presente. Aí tem com que satisfazer-se, chama-se a isto a Filosofia da História» (Neves, 1943, 10-11).

Gomes de Brito, mais tarde, sendo amigo de Rafael Bordalo Pinheiro, apresentou o caricaturista a Herculano. Rafael, antes da publicação d' O Calcanhar de Achilles, quis que as caricaturas tivessem «o patrocinio dos seus chistosos». Por isso, Brito levou Rafael à Bertrand, onde encontrou Herculano:

«Após palavras breves, surdiu da pasta dos desenhos do Rafael a audaciosa caricatura, e não me esquecerá nunca a vermelhidão que retingiu, por um instante, o rosto de Herculano, ao lançar-lhe os olhos... Mas tambêm o que êle riu com a lembrança do endiabrado rapaz! A graça graça que êle lhe achou aos desenhos! (...). Prometeu logo a pedida autorização, declarando-a, porêm escusada (...)» (Brito, 1920, 7-8).

A gravura, em causa, «(…) Representa o consagrado historiador vestindo o caracteristico traje de azeiteiro ambulante, levando as latas às costas e o funil com a competente panela dos pingos numa das mãos, enquanto com a outra faz um gesto irreverente à Academia, no portal da qual se mostram os Académicos espavoridos com a fuga do glorioso historiador. Êste encaminha o seus passos para o estabelecimento de Jerónimo Martins que o espera à porta sobre um queijo “Gruyere”. Vai vender ali o produto das oliveiras de Val de Lobos. 
Entre as figuras que estão à porta da Academia a que servem de degraus os dois volumes do Dicionário, distinguem-se o Prof. Vale, Rebêlo da Silva, Antonio Feliciano de Castilho, Mendes Leal, Latino Coelho, Dr. Thomaz de Carvalho, Luis Augusto Palmeirim Conde de Ávila, Augusto Soromenho, Ramalho Ortigão e Silva Túlio.
Neste estudo figura Gomes de Brito que se vê entre Augusto Soromenho e Rebêlo da Silva mas não foi mantido no desenho definitivo» (Neves, 1943, 23-24).
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Bibliografia: 
BRITO, J. J. Gomes de, NEVES, Álvaro, Rafael Bordalo Pinheiro, Inventário da Obra Artística do Desenhador, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1920.
NEVES, Álvaro, Catálogo da exposição comemorativa do centenário do nascimento de José Joaquim Gomes de Brito, Câmara Municipal de Lisboa. Lisboa, Museu de Rafael Bordalo Pinheiro, 1943.

sábado, 13 de junho de 2020

sexta-feira, 12 de junho de 2020

quinta-feira, 11 de junho de 2020

No Dia de Corpo de Deus

Pedro Alexandrino de Carvalho, A Eucaristia em Glória (1750-1810, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa)

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Para o Dia de Portugal (3 em 1)

José Malhoa, Marinha (1918, Museu Nacional Grão Vasco, Viseu)
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O dos Castelos

A Europa jaz, posta nos cotovelos:
De Oriente a Ocidente jaz, fitando,
E toldam-lhe românticos cabelos
Olhos gregos, lembrando.

O cotovelo esquerdo é recuado;
O direito é em ângulo disposto.
Aquele diz Itália onde é pousado;
Este diz Inglaterra onde, afastado,
A mão sustenta, em que se apoia o rosto.

Fita, com olhar esfíngico e fatal,
O Ocidente, futuro do passado.

O rosto com que fita é Portugal.
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Fernando Pessoa, Mensagem (1928)
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Vai um poste com uma marinha de Malhoa, lembrando o dia dos Oceanos (dia 8), um poema de Pessoa que dá para o dia de Portugal (sempre achei que o nosso país parece um perfil voltado a Ocidente, tendo a Espanha como cabelo) e dá também para o dia dos Arquivos (dia 9) - pois encontrei-o no Arquivo Pessoa.

terça-feira, 9 de junho de 2020

Sobre Manini

Luigi Manini, Maquete de cenário da peça "Othelo"/Cª Rosas & Brazão (1882, Museu Nacional do Teatro e da Dança)
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Na entrada, pela Rua Serpa Pinto, do Museu do Chiado (MNAC), está a exposição «Otelo e Desdémona, nos Palcos da Paixão», com curadoria de Maria de Aires Silveira, que tem como foco principal a pintura sobre esse tema de António Muñoz Degraín (1840-1924), de 1880. No entanto, o que mais me interessou nesta exposição foram as maquetes de cenários de Luigi Manini (1848-1936), que pertencem ao Museu do Teatro e da Dança. Ficam aqui dois exemplos e outra maquete de Augusto Pina (1872-1938), inspirada em Manini.
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Luigi Manini, Maquete de cenário da peça "Othelo"/Cª Rosas & Brazão (1882, Museu Nacional do Teatro e da Dança)
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Augusto Pina, D'après Luigi Manini (Museu Nacional do Teatro e da Dança)

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Para a MR

Martin Johnson Heade, Orchid and Hummingbird near a Waterfall (1902, Museo Nacional Thyssen-BorneMisza, Madrid)

Sobre a Trindade


Masaccio, The Holy Trinity (1427-1428, Santa Maria Novella, Florença)

Sandro Botticelli, Trinity (1491, Courtauld Institute of Art, Londres)
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Albrecht Dürer, Adoration of the Trinity (Landauer Altarpiece) (1511, Kunsthistorisches Museum, Vienna)

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Dia Mundial do Ambiente

Martin Johnson Heade, Cattleya Orchid and Three Hummingbirds (1871, National Gallery of Art, Washington)
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«Para que o ambiente seja protegido, será aplicada pelos Estados, de acordo com as suas capacidades, medidas preventivas. Onde existam ameaças de riscos sérios ou irreversíveis não será utilizada a falta de certeza científica total como razão para o adiamento de medidas eficazes em termos de custo para evitar a degradação ambiental».
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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Biografia do Traço, no MNAC

Alguns exemplos da exposição «Biografia do traço, Coleção de desenho (1836-1920)», no Museu Nacional de Arte Contemporânea, com curadoria Maria de Aires Silveira (até 6 de Setembro), que visitei no Domingo:
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João António Correia, Grupo de Procissão (1865)
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José Ferreira Chaves, Criança Adormecida (1869)
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Maria Augusta Bordalo Pinheiro, Amores Perfeitos (1889)
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João Vaz, Barcos (1892)
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Columbano Bordalo Pinheiro, Retrato de Chaby Pinheiro (1894)
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D. Carlos de Bragança, Álbum de Aguarelas e Desenhos (c. 1882-1885)
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D. Carlos de Bragança, Charneca dos Almos (Alentejo) (1898)
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Enrique Casanova, Marinha - Cascais (c. 1901-1912)
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António Carneiro, Estudo para a "Ceia" (1904)
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Carlos Bonvalot, Maria (1918)