Mostrar mensagens com a etiqueta António Carneiro. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta António Carneiro. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 19 de abril de 2023

No Museu Soares dos Reis

Augusto Roquemont, Cena de Aldeia (Chafariz de Guimarães) (c. 1842)

Soares dos Reis, O Desterrado (1882)

António Ramalho, Pátio da Escola de Belas-Artes de Lisboa (1880)

Henrique Pousão, As Casas Brancas de Capri (1882)

Silva Porto, No Areinho (c. 1884)

João Vaz, Rio Sado

António Carneiro, Praia da Figueira da Foz (1921)

José Júlio de Sousa Pinto, Apanhando Flores

Artur Loureiro, Nero (Cão chamado Dick) (1929)

Amadeo de Souza-Cardoso, Título Desconhecido (BRUT 300 TSF) (c. 1917)

Cândido Costa Pinto, O Debate (1947)

Cândido Portinari, Carnaval (1942)

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Biografia do Traço, no MNAC

Alguns exemplos da exposição «Biografia do traço, Coleção de desenho (1836-1920)», no Museu Nacional de Arte Contemporânea, com curadoria Maria de Aires Silveira (até 6 de Setembro), que visitei no Domingo:
-
João António Correia, Grupo de Procissão (1865)
-
José Ferreira Chaves, Criança Adormecida (1869)
-
Maria Augusta Bordalo Pinheiro, Amores Perfeitos (1889)
-
João Vaz, Barcos (1892)
-
Columbano Bordalo Pinheiro, Retrato de Chaby Pinheiro (1894)
-
D. Carlos de Bragança, Álbum de Aguarelas e Desenhos (c. 1882-1885)
-
D. Carlos de Bragança, Charneca dos Almos (Alentejo) (1898)
-
Enrique Casanova, Marinha - Cascais (c. 1901-1912)
-
António Carneiro, Estudo para a "Ceia" (1904)
-
Carlos Bonvalot, Maria (1918)

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Afinidades XXII

Joaquin Sorolla y Bastida, Después de puesto el sol (1907)
-
António Carneiro, Contemplação (1911, MNAC)

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Afinidades XIX

Édouard Vuillard, Public Gardens (1894)
-
António Carneiro, A Vida (1899-1901, Fundação Cupertino de Miranda, Vila Nova de Famalicão)

sexta-feira, 24 de março de 2017

Para o dia da Anunciação (25 de Março) com votos de bom fim-de-semana!

Irmãos Limbourg, Les Belles Heures du duc de Berry (1405-1409, Metropolitan Museum of Art, New York)
-
Donatello, Annunciazione Cavalcanti (c. 1435, Basílica de Santa Croce, Florença)
-
The Virgin Mary from the Annunciation (c. 1480, St Martin´s Cathedral, Bratislava)
-
Baltazar Echave Orio, Anunciacion (1621)
-
António Carneiro, Anunciação (1915)

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Arte, imaginação e geografia

Peder Severin Kroyer, Landscape from Stenbjerg with moon (1889, Skagens Museum)
-
António Carneiro, Contemplação (1911, Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea)
-
Louis Moland escreveu, a propósito de Hans Christian Andersen: «l'imagination du conteur danois, à dire vrai, est parfois vertigineuse. Une remarque que l'on a faite déjà et que nous pouvons répéter à son occasion, c'est que, par l'éclat et la hardieuse de l'invention poétique, les peuples du Nord rivalisent avec les peuples de l'Orient. Il n'y a pour lutter de merveilles avec le brûlant soleil de l'Inde, de la Perse et de l'Arabie, que la neige et la brume de l'Irlande, de la Norwége, de la Suède et du Danemark.» (in Andersen, Contes Danois, Librairie Garnier Frères, Paris).
Por outro lado, Denis Huisman escreveu também: «A influência do meio geográfico é igualmente muito nítida na obra de arte (...). Provou-se que a obra de arte era apenas o reflexo do meio geográfico, tal como a arquitectura, onde se vêem os traços mais marcados do meio botânico, geológico e morfológico.» (Denis Huisman, A Estética, Edições 70, 1997, p. 106)
E, por fim, José de Figueiredo, a propósito da presença de Columbano na Exposição de 1900, disse: «Pois embora isto pareça um paradoxo, a verdade é que, com esta nossa paisagem luxuriante e este nosso sol claro, nós somos entretanto, como os russos, um povo de bruma. Sómente, emquanto a do paiz moscovita é real (…) a nossa é mais symbolica que natural. – (…) bruma mais feita de distancia d’um sonho longínquo do que dos próprios effeitos climatéricos» (José de Figueiredo, Portugal na Exposição de Paris, Lisboa, Sociedade Editora - Empresa da História de Portugal, 1901, pp. 126-127.)
O texto de José de Figueiredo é o que melhor corresponde à minha opinião. Penso que a arte e o imaginário são mais inspirados pela história e pela cultura, do que pela geografia. Porém, alguma verdade existe na hipótese de o clima, o relevo, a fauna e a vegetação, terem influência sobre a criação artística e sobre a imaginação em geral.

domingo, 27 de outubro de 2013

Nocturnos II vs. «Mr. Whistler's "Ten O'Clock"»

Hiroshige, Moonlight View of Tsukuda with Lady on a Balcony (1856 - via Wikipaintings)
-
«(...) Yes, Art--that has of late become, as far as much discussion and writing can make it, a sort of common topic for the tea-table.
Art is upon the Town !--to be chucked under the chill by the passing gallant--to be enticed within the gates of the householder--to be coaxed into company, as a proof of culture and refinement. (...)»
-
Whistler, Nocturne: Blue and Silver - Chelsea (1871, Tate Gallery, Londres)
-
«She (art) is, withal, selfishly occupied with her own perfection only--having no desire to teach--seeking and finding the beautiful in all conditions and in all times (...)»
-
Van Gogh, The starry night (1888, Musée d'Orsay, Paris - via Wikipaintings)
-
«Nature contains the elements, in colour and form, of all pictures, as the keyboard contains the notes of all music.
But the artist is born to pick, and choose, and group with science, these elements, that the result may be beautiful--as the musician gathers his notes, and forms his chords, until he bring forth from chaos glorious harmony. (...)»
-
António Carneiro, Nocturno - Matriz de Ponte de Lima (1913 . via Matrizpix)
-
«And when the evening mist clothes the riverside with poetry, as with a veil, and the poor buildings lose themselves in the dim sky, and the tall chimneys become campanili, and the warehouses are palaces in the night, and the whole city hangs in the heavens, and fairyland is before us--then the wayfarer hastens home; the working man and the cultured one, the wise man and the one of pleasure, cease to understand, as they have ceased to see, and Nature, who, for once, has sung in tune, sings her exquisite song to the artist alone, her son and her master--her son in that he loves her, her master in that he knows her».
-
Georgia O'Keeffe, City Night (1926 - via Wikipaintings)
-
«To him her secrets are unfolded, to him her lessons have become gradually clear. He looks at he flower, not with the enlarging lens, that he may gather facts for the botanist, but with the light of the one who sees in her choice selection of brilliant tones and delicate tints, suggestions of future harmonies».
-
Whistler, «"Ten O'clock" - Lecture delivered in London, Cambridge, Oxford, 1885» (Link para o texto na totalidade)

quarta-feira, 31 de julho de 2013

A Praia (na pintura portuguesa)

João Cristino da Silva, Cabo Carvoeiro, Nau dos Corvos, Berlengas (1855-1869, MNAC - Link)
-
Alfredo Keil, Praia Grande (1880 - MNAC - Link)
-
Alfredo Keil, Ribas na Costa, Praia das Maçãs (MNAC - Link)

João Marques de Oliveira, Recordações de viagem, Figura na Praia (1877-1878, CMAG - Link)
-
João Marques de Oliveira, Praia de Banhos, Póvoa de Varzim (1884, MNAC - Link)
-
João Marques de Oliveira, Marinha, Póvoa de Varzim, Impressão (MJM - Link)
-
João Marques de Oliveira, Praia da Póvoa de Varzim (MGV - Link)
-
António Carvalho da Silva Porto, Praia da Póvoa de Varzim (1881-1888, CMAG - Link)
-
António Ramalho, Praia em Leça (1892, CMAG - Link)
-
João Vaz, Praia da Póvoa de Varzim (MGV, Link)
-
D. Carlos de Bragança, Baía de Cascais (1885, MNAC - Link)
-
José Malhoa, Praia das Maçãs (1918, MNAC - Link)
-
Alfredo Roque Gameiro, Praia da Adraga (1923, MNAC - Link)
-
Adriano Sousa Lopes, Manhã na Praia da Caparica (MNAC - Link)
-
Adriano Sousa Lopes, Areal (MNAC - Link)
-
António Carneiro, Contemplação (1911, MNAC - Link)
-
Milly Possoz, Praia de Pescadores, Cascais (1919, MNAC - Link)