John Tenniel, «Father Christmas Up-To-Date», Punch, 26 de Dezembro de 1896, p. 307.
Este blogue é pessoal e sem fins lucrativos. Se sentir que eu estou a infringir os seus direitos de autor(a) agradeço que me contacte de imediato para eu remover o referido conteúdo: elias.margarida@gmail.com / This blogue is a non-profit and personal website. If you feel that your copyright has been infringed, please contact me immediately: elias.margarida@gmail.com
Mostrar mensagens com a etiqueta John Tenniel. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta John Tenniel. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 6 de dezembro de 2023
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Os gatos
A Princesa, a minha primeira gata, quando eu tinha 8 anos.
-
Um assunto que me tem interessado cada vez mais é o facto de muitos artistas e intelectuais terem gatos. Eu (que não sou um génio, diga-se) gosto de gatos, mas também gosto de cães. Sinto por vezes que a minha personalidade é sobretudo semelhante à dos gatos (e estou convencida que se existissem reencarnações, eu fui gato em alguma delas). Para quem tenha dúvidas sobre os benefícios de ter animais de estimação, fica um link aqui.
-
-
Dito isto, vou dedicar este post (e imagens) aos amigos gatos, apesar de já ter abordado anteriormente este assunto no blogue, noutro contexto (neste link, por exemplo).
-
-
No The Guardian, em Abril deste ano, foi publicado um artigo de Jonathan Jones sobre: «Stroke of genius: why do artists love cats?», que faz a recensão crítica sobre um livro dedicado a esta temática. Nele se referem alguns artistas com os seus gatos, como Matisse, Georgia O’Keeffe e Salvador Dalí. Conta-se que no antigo Egipto o gato era considerado divino, um mensageiro entre a casa e a selva, entre o terreno e o sobrenatural. Diz-se que os artistas amam os gatos precisamente porque eles não são sempre adoráveis e há algo de misterioso neles que desperta a imaginação.
O artigo ressalva que nem todos os artistas eram "cat lovers" e alguns gostavam de cães, como Picasso. Enuncia-se a premissa de que o gato é adoptado por caracteres mais amáveis e o cão por personalidades mais agressivas: «There seems to be a potential symbolism in Picasso the dog lover versus Matisse the cat owner.» Parece-me demasiado simplista essa asserção, mas concordo certamente com a frase final: «The cat may or may not be the artist’s ideal pet. But it is certainly a magical creature in art.»
O artigo ressalva que nem todos os artistas eram "cat lovers" e alguns gostavam de cães, como Picasso. Enuncia-se a premissa de que o gato é adoptado por caracteres mais amáveis e o cão por personalidades mais agressivas: «There seems to be a potential symbolism in Picasso the dog lover versus Matisse the cat owner.» Parece-me demasiado simplista essa asserção, mas concordo certamente com a frase final: «The cat may or may not be the artist’s ideal pet. But it is certainly a magical creature in art.»
-
-
Para finalizar ficam alguns gatos famosos, por ordem aleatória e longe de esgotar o tema:
(link)
-
Chesire Cat (link)
-
O Azrael de Gargamel dos Schtroumpfs (ou Smurfs)
-
-
-
Lembro também o Mr. Tinkles de um dos meus filmes preferidos (no género cómico)
Etiquetas:
Animais,
Banda Desenhada,
Dr. Seuss,
Filmes,
Fotografia,
Freud,
Georgia O'keeffe,
Gustav Klimt,
Jim Davis,
John Tenniel,
Lewis Carroll,
Peyo
domingo, 5 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 29 de março de 2010
O tempo perguntou ao tempo...
John Tenniel, White Rabbit de Alice in Wonderland.
---
O tempo perguntou ao tempo
qual é o tempo que o tempo tem.
O tempo respondeu ao tempo
que não tem tempo para dizer ao tempo
que o tempo do tempo
é o tempo que o tempo tem.
---
Etiquetas:
Ilustração,
John Tenniel,
Trava-Línguas
Subscrever:
Mensagens (Atom)