Mostrar mensagens com a etiqueta Dominguez Alvarez. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Dominguez Alvarez. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Alguns registos da exposição "Impressões Digitais. Coleção MNAC"

António Manuel da Fonseca, A Sagrada Família (c. 1834)
-
António Soares dos Reis, O Desterrado (1872)
-
António Soares dos Reis, Busto de Rapaz (1873)
-
Alfredo Keil, Praia das Maçãs (c. 1880)
-
João Vaz, As Piteiras (1890)
-
António Ramalho, Retrato de D. Helena Dulac Pinto de Miranda (1888)
-
António Ramalho, Retrato de Abel Acácio Botelho (1889)
-
Columbano Bordalo Pinheiro, Retrato de Ida Bordalo Pinheiro e Virgínia Lopes de Mendonça (1889)
-
Dordio Gomes, Éguas de Manada (1929)
-
Dominguez Alvarez, Bairro de Pescadores (1929)
-
Teresa de Arriaga, Movimento I (1951)
-
Jorge Vieira, Sem Título (1958)
-
Eduardo Nery, Visão Móvel (1967)
-
Pedro Casqueiro, Sem Título (1990)
-
Carlos No, Morro (da série Villa Bidão) (2011)
-
Rui Macedo, Sem Título (da série Memorabilia) (2014)

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

«O que esta obra me conta»

Dominguez Alvarez, Bairro de pescadores (1929, Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea)
-
Esta imagem (re)descobri-a na página de Facebook, do Museu Nacional de Arte Contemporânea, numa rúbrica intitulada «O que esta obra me conta», que está a ser publicada durante o confinamento. O texto, que acompanha este quadro, é de Emília Ferreira, actual directora do Museu. No último parágrafo do texto (ler aqui na íntegra), a autora diz:
«Nesta obra Bairro de Pescadores, de 1929, o mesmo ano da exposição colectiva do seu grupo + Além, integrada na sua chamada fase vermelha, a paleta viva e cheia de contrastes não deixa, contudo, de criar uma composição inquietante na sua solidão absoluta, no vazio de pessoas, nas linhas instáveis do casario e na ausência de sombra. Os barcos estão a seco, puxados para terra. A luz é incerta, abrindo-se no branco das paredes, mas com desigual iluminação, deixando clara a vontade de escapar a um registo de rigoroso realismo. Há tanto de impossível nesta paisagem instável como de magnético. E o silêncio que daqui emana é a grande força que nos impele à demora frente a esta pintura, como se olhássemos para dentro da própria preciosidade e fragilidade da vida».
Nota final: Verifiquei que já coloquei esta pintura duas outras vezes aqui no blogue, o que confirma que gosto mesmo dela.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

«Razões e Emoções» (Museu do Chiado - MNAC)

Exposição com Curadoria de Maria de Aires Silveira, Emília Tavares e Emília Ferreira.
-
António Soares dos Reis, Cabeça de Preto (1873)
-
«Esta viagem por cento e cinquenta anos de arte portuguesa permite abordagens a autores e obras raramente mostradas, contextualizando razões, entre emoções e sensibilidades artísticas. A proposta curatorial aponta para uma reflexão sobre os envolvimentos sociais e políticos, e as noções do modo de ser moderno, desde o século XIX, ao distinguir no percurso cronológico, as continuidades e mudanças, os gostos e conceitos, na mais completa coleção de arte contemporânea, a próxima e a original, justificando assim a denominação deste Museu, fundado em 1911».
-
-
Veloso Salgado, Retrato de Sunhitá, Arquitecto Japonês (1891)
-
Dominguez Alvarez, Bairro de Pescadores (1929)
 -
Fernando Lenhas, Cais 44 (1943-1944)
-
Edgar Martins, Da Série The Accidental Theorist (2006)

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Pintura

Pintura de Dominguez Alvarez, Bairro de Pescadores (1929, Museu do Chiado).
---
«Paintings have a life of their own that derives from the painter's soul».