quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Para reflectir

René Magritte, La culture des idées (1927)
-
«Na realidade, uma sã abertura nunca ameaça a identidade, porque, ao enriquecer-se com elementos de outros lugares, uma cultura viva não faz uma cópia nem mera repetição, mas integra as novidades segundo modalidades próprias. Isto provoca o nascimento de uma nova síntese que, em última análise, beneficia a todos (...). O mundo cresce e enche-se de nova beleza graças a sucessivas sínteses que se produzem entre culturas abertas, fora de qualquer imposição cultural».
-
Papa Francisco, Fratelli Tutti, Carta Encíclica sobre a Fraternidade e a Amizade Social, Prior Velho, Paulina, 2020, pp. 90-91.

3 comentários:

MR disse...

Concordo com o extrato da Encíclica e gosto do quadro de Magritte de que me não lembrava.
Bom dia!

Isabel disse...

Faz sentido. Importante mesmo, seria que todos se respeitassem uns aos outros. Só no respeito comum podemos crescer individualmente, parece-me.

Um bom dia:))

Margarida Elias disse...

MR - Acho que nunca o tinha visto antes e gostei. Bom dia!

Isabel - É isso mesmo. Bom dia!