Frank Stella, Labyrinth (1960)
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«Eu sei de um labirinto grego que é uma linha única, recta. Nessa linha têm-se perdido tantos filósofos que bem pode perder-se também um pobre detective.»
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Borges, Artifícios, in Matilde Asensi, O Último Catão, Lisboa, Dom Quixote, 2005, p. 306.
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«- E não te lembras também daquela do “círculo infinito cujo centro está em todo o lado e cujo perímetro é tão grande que parece uma linha recta”?»
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In Matilde Asensi, op. cit., p. 306.
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E, já agora, os dois labirintos de Conímbriga, que revi este ano:
Mosaico do Minotauro no Labirinto de Creta (séc. II, Museu Monográfico de Conímbriga)
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Mosaico do Minotauro (3.º quartel do séc. III, Casa dos Repuxos, Museu Monográfico de Conímbriga)
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E, já agora, os dois labirintos de Conímbriga, que revi este ano:
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5 comentários:
É um tema muito curioso, que me faz lembrar também Chirico, bem como Pedro Chorão, que tem um quadro no CAM, com esse título.
Bom dia!
Os labirintos fascinam-me! Só entrei num, o da Alice na Eurodisney e ambos saltámos para o lado quando apareceu a Rainha de Copas! Tenho sempre receio de dar de caras com um qualquer Minotauro se entrar num labirinto!
Os de Conimbriga são lindos.
Boa tarde!
Gosto bastante da obra de Frank Stella e curiosamente associo sempre o nome de Jorge Luís Borges ao labirinto, talvez porque um dos meus livros favoritos do escritor argentino ser "O Aleph", cuja capa do livro nos oferece um labirinto muito parecido com o de Frank Stella.
Muito boa noite!
Gosto muito desta postagem. Gosto de labirintos e de os resolver.
Conheço muito bem o último. :))
Beijinhos.:))
APS - Também gosto deste tema. Boa tarde!
Paula Lima - Gostava de experimentar esse, deve ser divertido. Boa tarde!
Mister Vertigo - Gosto muito desse livro de Borges. Boa tarde!
Ana - Também gosto de labirintos. Estive a resolver mentalmente o de Conímbriga e achei graça ao facto de se ter de percorrer todo o espaço para encontrar a saída. Beijinhos!
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