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O rosto não é um simples fenómeno, uma coisa entre as coisas: ele é igualmente o signo da alteridade, isto é, daquilo que nos escapa absolutamente. Ele significa a presença, e exprime a vida de uma outra interioridade, de um outro eu - alter ego - logo, de uma liberdade. (...) A presença de um rosto que nos «fala» é uma visitação que põe em questão o egoísmo do eu: neste sentido, o rosto revela a exigência ética.
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In Dicionário Prático de Filosofia.
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