Pintura de Seurat, La Luzerne, Saint-Denis (1885, National Galleries of Scotland).
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Temos do tempo o sopro
e a noção da existência.
Temos do espaço o corpo
e a constância.
Temos do amor o desejo
e a essência.
Somos da terra a força
e a fragrância.
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Poema de João Mattos e Silva (1986).
e a noção da existência.
Temos do espaço o corpo
e a constância.
Temos do amor o desejo
e a essência.
Somos da terra a força
e a fragrância.
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Poema de João Mattos e Silva (1986).
1 comentário:
O poema é muito bonito e liga com o pontilhismo do Seurat.
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