Silva Porto, Moinho do Estevão [Alcochete] (1885-1887, Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves).
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Era uma vez, um moinho
Que girava, que girava
Sem parar.
Mas veio um dia
Um vendaval
E o moinho
Não se pode aguentar.
Mas o moleiro que era esperto
A correr, a correr
Foi consertar.
Pôs asas novas
No moinho
E o moinho continuou o seu girar
Z-Z-Z-Z-Z-Z-Z-Z
Moeu-se o grão, fêz-se a farinha
Que a padeira
Tratou logo de amassar
Coze-se o pão, fica loirinho
E o moinho continua o seu girar
4 comentários:
Não conhecia esta canção!
A tela é bonita, gosto muito de moinhos. Acalentei durante a adolescência o gosto de viver num moinho ou num farol, ainda hoje me pergunto porquê!
Bjs. :)
A letra da canção é bonita, mas confesso que não sei como é a música. Ontem a minha filha queria que eu cantasse a canção do moinho, mas não sei se era esta. Tenho de perguntar na escola.
Eu gosto muito de moinhos e de faróis, mas acho que não seria capaz de lá viver. Muito claustrofóbico...
Bj!
Uma prima direita da minha avo tinha um moinho numa praia e costumava passar la as ferias. Eu ia visita-la muita vez quando era pequena e adorava correr por la. A ultima vez que estive no moinho foi ha 4 anos, na varanda a ver o mar, com a filha dessa prima direita da minha avo. Guardo boas recordacoes.
Bjs!!
Só estive em moinhos daqueles que ainda funcionam para fazer pão. Há um aqui ao pé de Torres Vedras. Bj!
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