José de Almada Negreiros, Auto-retrato (1948, CAM_FCG).
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«Entrei numa livraria. Pus-me a contar os livros que há para ler e os anos que terei de vida. Não chegam, não duro nem para metade da livraria.
Deve certamente haver outras maneiras de se salvar uma pessoa, senão estou perdido.»
--- José de Almada Negreiros, A Invenção do Dia Claro (1921)
3 comentários:
Chego quase à mesma conclusão quando olho para a minha biblioteca...
Bom fim-de-semana!, Margarida.
Margarida,
O mesmo se passa comigo. Nem devo olhar para as estantes pois a lista inúmera é uma flecha apontada.
A Invenção do Dia Claro é uma jóia da escrita portuguesa.
Bom Sábado e foi óptimo passar por aqui.
Beijinho. :)
APS e ANA: sofro do mesmo problema... E gosto muito do Almada. Bjs!
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