Félix Vallotton, Le vieil olivier (1922, Musée du Petit Palais, Genève)
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“Ceux qui emploient mal leur temps sont les premiers à se plaindre de sa brièveté.”
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Nota pessoal - outro dia, no Facebook, uma colega minha da faculdade escrevia algo que não sei se retirou de outro lado, ou foi observação dela, mas acho verdade, por vezes: "o tempo curto custa a passar e o tempo longo voa a grande velocidade". De facto, há dias que aparentam arrastar-se, mas quando olhamos para trás, até nos assustamos com a quantidade de tempo que já passou.
3 comentários:
Gostei da frase do Sr. de la Bruyére. E é sempre assim!
Árvores antigas, velhas, são uma forma de se perceber como o tempo passa!
Também concordo com a citação. A organização é o mais importante. A minha avó e o meu professor de Relações Públicas do Secundário foram as pessoas que mais me ensinaram sobre isso.
Na Holanda, também tenho de ser muito organizada, pois as coisas funcionam de forma diferente (como o horário das lojas, ou das consultas, por exemplo) e a agenda e a pontualidade aqui são sagradas. E também não há abébias. Na minha primeira consulta, cheguei a ser convidada a sair (sabia lá eu que não podia estar à-vontade) por não ter marcado 2 tempos ( 10 minutos cada). O número de assuntos a falar também está mais ou menos "estipulado", uma vez que não podemos ir além dos 20 minutos. Nas lojas, também já fui convidada a sair por estar a entrar 8 minutos antes. O mesmo me aconteceu numa sala de chá (cheguei 30 minutos antes do fecho, pedi um chá, atenderam a resmungaram e 15 minutos depois estavam a pedir que me despachasse e eu tinha o chá no fim). E podia dar mais exemplos. Às vezes, sinto falta de uma certa flexibilidade.
Beijinhos!
Paula - É verdade - tanto da frase como das árvores. Bom dia! :-)
Sandra - Acho bem ser mais organizado - e acredita que bem tento - mas por vezes também é preciso flexibilidade. Acho sempre que no meio é que está a virtude! Beijinhos!
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