Qasr Al-Mshatta (desde 743-744, Jordânia)
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«(...) Uma filosofia como a islâmica, tendente a negar a própria existência do mundo terreno e a ver em todos os encadeados dos acontecimentos a vontade de Deus, não podia senão reforçar o instinto de abstracção. Não esqueçamos que foram os árabes os primeiros, pelo menos na bacia mediterrânica, a conceber o nada, o zero, legitimando a não-realidade das imagens intrincadas dos decoradores sobre a fantasia mais pura. (...)»
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Gabriele Mandel, Como Reconhecer a Arte Islâmica, Lisboa, Edições 70, 1985, pp. 30-31.
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Kazimir Malevich, Suprematism (1918)
2 comentários:
É tão bonita a arte islâmica, o rendilhado da pedra. Quão difícil devia ser para o artista.
Gostei muito.
Beijinho. :))
Ana - É verdade e têm obras lindíssimas. Beijinhos!
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