Sir William Orpen, The Mirror (1900, Tate Gallerry, Londres).
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«O que o artista fixa, não é o que ele viu ou apreendeu; é o que ele procura o o que ele quer revelar aos outros».
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Pierre Francastel (1983).
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No site da Tate Gallery comparam esta pintura a obras de Van Eyck (pelo espelho) e de Whistler (retrato da mãe). A mim faz-me lembrar os retratos femininos de Fantin-Latour e As Meninas de Velásquez.
2 comentários:
Este quadro é belo!
Vi-o ao vivo e realmente é uma beleza para se observar durante uns minutos largos.
Gosto do espelho na pintura, não ao vivo, especialmente quando através dele se vê pormenores e não a retratada.
Também gosto muito de espelhos na pintura e de quadros dentro do quadro.
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