sexta-feira, 16 de abril de 2010

Memória

Pintura de Carlos Botelho, Lisboa e Tejo (1935, Museu do Chiado, Lisboa).
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Na memória se encerra nela se abre
o tempo do que foi do que há-de vir.
Que o poema se chame sua chave.
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Poema de João Mattos e Silva (1987).

1 comentário:

ana disse...

Ligou tão bem o poema ao quadro. Belíssimo!