Joan Miró, Constellation: The Morning Star (1940).
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Madrigal a uma Estrela
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De histórias de estrelas
ninguém quer saber.
Não conto, não conto...
Quem é que te quer,
história da estrela
que fica por cima
da minha janela?
Tão bela! Tão bela!
Comigo te guardo,
na vida e na morte.
Serás um segredo...
Serás uma estrela
que eu a leve a meu lado
na vida que leve...
Escura que seja
- que vida tão clara!
Que noite tão branca
a noite que eu durma
(debaixo da terra)
debaixo da estrela!
Não conto. Não digo.
Comigo te guardo,
Assim tu, ó estrela,
me guardes contigo...
Sebastião da Gama,
Citado por Ana no PROSIMETRON (12/7/2010).
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De histórias de estrelas
ninguém quer saber.
Não conto, não conto...
Quem é que te quer,
história da estrela
que fica por cima
da minha janela?
Tão bela! Tão bela!
Comigo te guardo,
na vida e na morte.
Serás um segredo...
Serás uma estrela
que eu a leve a meu lado
na vida que leve...
Escura que seja
- que vida tão clara!
Que noite tão branca
a noite que eu durma
(debaixo da terra)
debaixo da estrela!
Não conto. Não digo.
Comigo te guardo,
Assim tu, ó estrela,
me guardes contigo...
Sebastião da Gama,
Citado por Ana no PROSIMETRON (12/7/2010).
3 comentários:
Obrigada, Margarida!
Adoro Miró, parece sempre que é uma criança grande a desenhar o que vai na alma. Estas estrelas são lindas!
Beijinho.
Tambem gostei muito, Margarida :-)
Bjs!
Obrigada Ana e Sandra! Também sou fã de Miró e concordo consigo, Ana. Ele pintava como um adulto com alma de criança.
Bj!
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