Alphonse Osbert, Les chants de la nuit (1896, Musée d'Orsay, Paris).
---
A lua vem toda nua
deitar-se à noite com mar,
e o mar canta a loa à lua
na maré-cheia do luar.
Ao corpo do mar ansioso
cola o dela a lua clara,
e deste beijo amoroso
só a manhã os separa.
---
Afonso Lopes Vieira,
deitar-se à noite com mar,
e o mar canta a loa à lua
na maré-cheia do luar.
Ao corpo do mar ansioso
cola o dela a lua clara,
e deste beijo amoroso
só a manhã os separa.
---
Afonso Lopes Vieira,
no Prosimetron (lembrado por MR).
5 comentários:
Que poema mais lindo Margarida, a tela também, mas o poema me tirou o fôlego.
bjs meus
Fico contente, pois concordo consigo. Bjs!
O poema e lindissimo! Gostei muito!
Bom fim-se-semana, Margarida! :-)
O poema é lindíssimo e a tela também!
Beijinhos. :))
Sandra e Ana: Muito obrigada e boa semana! Bjs!:)
Enviar um comentário