sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Porque hoje é dia de Lua Azul

Imagem do Facebook.
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«"We must strive to be like the moon". An old man in Kabati repeated this sentence often... the adage served to remind people to always be on their best behavior and to be good to others. [S]he said that people complain when there is too much sun and it gets unbearably hot, and also when it rains too much or when it is cold. But, no one grumbles when the moon shines. Everyone becomes happy and appreciates the moon in their own special way. Children watch their shadows and play in its light, people gather at the square to tell stories and dance through the night. A lot of happy things happen when the moon shines. These are some of the reasons why we should want to be like the moon».
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Ishmael Beah.
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Para ver e ouvir...
Uma maravilhosa curta-metragem de animação que antecede o Brave da Disney/Pixar: La Luna de Enrico Casarosa...
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Ou, num estilo cómico, o filme The Smurfs...

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Ou ainda, a bela canção Blue Moon cantada por Nat King Cole...

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O Casamento é a Mais Rica Aventura Humana

Piter Pauewl Rubens, The Union of Earth and Water (c. 1618, The Hermitage, St. Petersburg - link).
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O Casamento é a Mais Rica Aventura Humana Meu caro leitor! 
Se não tens tempo nem oportunidade para consagrar uma dezena de anos da tua vida a uma viagem em volta do mundo para observar tudo o que um circunavegador pode aprender; se te falta, por não teres estudado por muito tempo as línguas estrangeiras, os dons e os meios de te iniciar nas mentalidades diversas dos povos que se revelam aos cientistas; se não pensas em descobrir um novo sistema astronómico que suprima o de Copérnico, bem como o de Ptolomeu - então, casa-te; e mesmo que tenhas tempo para viajar, dons para os estudos e a esperança de fazer descobertas, casa-te do mesmo modo. Tu não te arrependerás, ainda que isso te impeça de conheceres todo o Globo terrestre, de te exprimires em muitas línguas e de compreenderes o espaço celeste; pois o casamento é e continuará a ser a viagem da descoberta mais importante que o homem pode empreender; qualquer outro conhecimento da vida, comparado ao de um homem casado, é superficial, pois ele e só ele penetrou verdadeiramente na existência. 
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Emmanuel Kant, in 'Considerações sobre o Casamento em Resposta a Objecções', do Citador.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Ler

 James Jebusa Shannon, Racconti della giungla.
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Lilla Cabot Perry, A fairy tale (1912).
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«Quem escreve constrói um castelo, quem lê passa a habitá-lo» - daqui.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Imaginação

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«If you see the magic in a fairy tale, you can face the future».
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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Bondade

William Merritt Chase, Good friends (c. 1888).
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«O único valor que considero revolucionário é o da bondade, que é o único que conta».
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domingo, 26 de agosto de 2012

Trabalhos de Verão I

Pieter Bruegel the Elder, The Harvesters (1565, Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque).
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«Nothing is really work unless you would rather be doing something else».
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sábado, 25 de agosto de 2012

Sobre a pintura

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Um texto de James Elkins, inicia com o seguinte diálogo:

«Giancarlo Politi: How do you recognize a good painting? 
Francesco Clemente: Henry Geldzahler showed me two ways that I believe and trust in. One is by remembering — if you remember, and continue to remember, the image. The other involves looking at a painting more than once and finding something new in it each time.… Maybe there’s a third technique, the one I believe in the most, perhaps, though it’s the most arbitrary, and that’s to ask yourself if you could live inside the painting».

Acho este diálogo interessante, não só porque concordo com as primeiras premissas, mas também porque me intriga a última: a possibilidade de viver dentro de um quadro. Há obras de arte que eu sei que são excelentes, mas eu não quereria fazer parte delas. Contudo, por exemplo, até "entrava" numa das vistas de Veneza pintadas por Canaletto.
Por outro lado, este diálogo faz-me lembrar um outro texto, citado por Daniel Arasse (Le Détail, Paris, Flammarion, 1996, p. 242), que introduz uma perspectiva idêntica. É de Rilke e versa sobre A Virgem de Lucas de Van Eyck:

Jan Van Eyck, A Vigem de Lucas (c. 1436, Städelsches Kunstinstitut, Frankfurt).

«Et tout à coup je désirai, je désirai, oh! désirai d'être non pas l'une des petites pommes du tableau, non pas l'une de ces pommes peintes sur la tablette peinte de la fenêtre - même cela me semblait trop de destin... Non: devenir la douce, l'infime, l'imperceptible ombre de l'une de ces pommes -, tel fut le désir en lequel tout mon être se rassembla».

Trabalhos de Verão

Laurits Andersen Ring, Harvest (1885, in Gandalf's Gallery)
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Júlio Pomar, Gadanheiro (1945, MNAC).
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Descobri há pouco tempo na internet esta pintura de Laurits Ring (1854-1933) e lembrei-me de uma obra bastante posterior de Júlio Pomar (n. 1926). Ambas as pinturas têm um pendor realista, mas os sessenta anos que as separam implicam uma tradução do realismo de uma forma totalmente diferente. A primeira obra é tranquila, a segunda tem uma enorme carga expressiva. Contudo, ambas as obras representam o período da ceifa, no Verão.
Só depois de ter ido viver para Torres Vedras e de fazer com frequência a estrada de Torres para Lisboa, me fui apercebendo melhor da maneira como as Estações do ano alteram a fisionomia da paisagem. Na Primavera é tudo verde e amarelo (ou ainda de outras cores). No Verão as ervas secam e os campos tornam-se mais doirados. É a hora de colher o feno e os cereais, que se juntam em pequenos montes, que por vezes assumem formas de cilindros ou cubos - o que introduz uma estranha geometria à natureza.
Para uma citadina como eu, que tem sempre (e espero sempre vir a ter) curiosidade e prazer em ver e conhecer coisas novas, foi uma descoberta - pois tudo isto para mim era (quase) mera teoria. Para além do gosto de ver a natureza em mudança, ainda houve para mim o prazer de relacionar o espectáculo da natureza com as memórias de quadros de que gostava - sobretudo naturalistas e realistas. De facto, a paisagem natural em mutação, bem como o trabalho do campo, é digno de ser visto, pintado ou fotografado. Só tenho pena de não ter podido parar na A8 para tirar fotografias...

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Ciganos

Eduardo Viana, Pousada de Ciganos (1923, MNAC).
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Les Roms (Los Gitanos)
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Habían caminado mucho tiempo
desafiando el frio y el viento
Los Rroma, Los Rroma han llegado
Llenos de esperanza
Un hatillo a reventar
y los niños empujando
Los Rroma, los Rroma han llegado
Llenos de esperanza
Una guitarra usada atada a la espalda
con la fe en el alma han atravesado la noche
han acampado al azar
allí donde padecieron
Los Rroma, los Rroma esperaban
otra vida
en los bosques, frágiles murallas
que les acerca a alguna parte
Los Rroma, los Rroma esperaban
las ganas
Su cante herido de lanza reclama al cielo
un poco de alegría, de felicidad y de miel
Vieron al hombre una mañana
y los polis en el camino
Los Rroma, los Rroma se sabían
Sin patria
Son cazados, mendigan
su desgracia loca los engrandece
Los Rroma, los Rroma se sabían
sin amigos
Sus ojos cansados pedían perdón
por su calamidad, el espíritu a jirones
Se han marchado hacia el avión
lanzados a un triste horizonte
Los Rroma, los Rroma rechazaban
la otra vida
la vuelta a la miseria
la nada, el hambre, el desierto
Los Rroma, los Rroma rechazaban
los cuchitriles
Y la guitarra usada bajo sus dedos agriados
el corazón a pedazos, cantan y rezan
han caminado largo tiempo
afrontando el frio y el viento
Los Rroma, los Rroma han llegado
llenos de esperanza
Pero la canción que tocan con sus dedos magullados
nos enseña que no podemos cazar la vida
un hatillo a reventar
y los niños empujando
Los Rroma, los Rroma han llegado
llenos de esperanza.
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Jean Riboulet e Bruno Dromigny (2010),

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Casas da Figueira


 As janelas...
  A Casa Acastelada ou o Castelo Engenheiro Silva...
As estátuas sobre a cornija... 
 E os batentes das portas.
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«Travel makes one modest. You see what a tiny place you occupy in the world».
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Mais da Figueira...

A praia...

 
As pegadas das gaivotas...

 
O mar...

E as flores.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Praia

Irene Vaz Serra de Moura.
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Praia
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Na luz oscilam os múltiplos navios 
Caminho ao longo dos oceanos frios 

As ondas desenrolam os seus braços 
E brancas tombam de bruços 

A praia é lis e longa sob o vento 
Saturada de espaços e maresia 

E para trás fica o murmúrio 
Das ondas enroladas como búzios. 
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domingo, 19 de agosto de 2012

Taças Nautilus


Esta pintura faz parte de uma tipologia de naturezas mortas, que representa objectos de luxo, conhecida em inglês por «Pronk still lifes». Segundo o texto da National Gallery de Washington, a representação de objectos preciosos esteve em voga nos anos 1650 e 1660. 
Nesta obra de Van Aelst, Pronk still life with fruit and game, tanto a Taça Nautilus como a jarra de ouro eram muito provavelmente da colecção dos Medici. 
Quando vi pela primeira vez este tipo de pinturas não tinha noção que estas taças feitos com conchas de nautilus tinham de facto existido, mas um dia encontrei esta extraordinária peça na internet:

Trata-se de uma Taça Nautilus, proveniente da Alemanha, talvez datada do século XVII, feita em prata dourada e concha de nautilus (legado João Wetzler, Museu Quinta das Cruzes, Funchal).

sábado, 18 de agosto de 2012

Para o sucesso

Joseph DeCamp, Costureira (1916).
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«For success, attitude is equally as important as ability».
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Dito por Harry F. Banks ou Walter Scott.
Gostava que alguém me esclarecesse.
Seja como for, é um bom conselho.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Sobre a Arte III


Alonso Miguel de Tovar, Retrato de Doña Josefa Benavides, Marquesa de Villena (1692-1725).
(detalhe)
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«El artista avanza, retrocede, se inclina, entorna los ojos, se comporta con todo su cuerpo como um accesorio de su ojo, se convierte entero en órgano de visión, enfoque, regulación e puesta a punto». 
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FernandoCastro Flórez, El dibujo como forma de pensamiento, Madrid, Ministerio da Cultura, 2010, p.17, citado por (In)Cultura.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Sobre a Arte II

Diego Velázquez, Retrato de uma menina (1640, The Hispanic Society of America, Nova Iorque).
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«Comme la morale, l’art a pour dernier résultat d’enlever l’individu à lui-même et de l’identifier avec tous». 
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Jean-MarieGuyau, L’art au point de vue sociologique (1887).

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Assunção de Nossa Senhora

Comemora-se hoje a Assunção de Nossa Senhora e neste quadro de Giuseppe Borsato (1871-1949), Commemoration of Canova in the Scuola Grande della Carità (1822, Museo d'Arte Moderna, Ca' Pesaro, Veneza) vemos ao fundo outra pintura, alusiva ao dia:


De Ticiano Vecellio (1473/90-1576), uma Assunção de Nossa Senhora (1516-1518), que se encontra em Santa Maria dei Frari, em Veneza. Ticiano trabalhou nesta obra durante dois anos, tornando-se numa pintura que marcou a sua carreira, levando a sua fama para lá das fronteiras de Veneza. Esta pintura é conmposta por três ordens: em baixo estão os Apóstolos, no meio a Virgem em ascenção e em cima está Deus a recebê-la.
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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Sobre a Arte I


Giovanni Paolo Panini, The Interior of St Peter's, Rome (antes de 1742, de Gandalf's Gallery).
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«Toda a obra de arte é uma transcendência sensiva ou emotiva do real. Todo o pensamento transcende o real e esse é o domínio da filosofia».
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Vergílio Ferreira, Pensar, Lisboa: Bertrand, 2004 (7ª edição), p. 63,
citado no Prosimetron.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Sobre a Arte

Ângelo de Sousa,  86-3-15Q (1986, CAM).
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«A arte [...] não é um produto estável da criação do homem; pelo contrário a história ensina-nos que a arte é uma actividade em constante evolução ou transformação e nisso está um dos motivos do seu grande encantamento». 
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José de Azeredo Perdigão,
Citado Helena Barranha (2003).

domingo, 12 de agosto de 2012

Ainda da Criatividade

Jean Fouquet, The building of a cathedral (c. 1465, Bibliothèque Nationale, Paris).
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«A rock pile ceases to be a rock pile the moment a single man contemplates it, bearing within him the image of a cathedral». 
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Antoine de Saint-Exupéry, Flight to Arras (1942).

sábado, 11 de agosto de 2012

Castelos nas nuvens

Imagem daqui.
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«There are no rules of architecture for a castle in the clouds».
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Sobre o (imenso) valor da Cultura

Paula Rego, Proles Wall (1984, CAM).
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De acordo com o texto do CAM (1910), este mural foi encomendado para a exposição comemorativa do conhecido romance de George Orwell, 1984 (1984, Camden Arts Centre, Londres). Adopta o termo «proles», usado pelo escritor britânico para designar a vasta classe desfavorecida a quem o Partido considerava «livre como os animais». O mesmo texto refere que a artista, pensando «no estado de analfabetismo que caracterizaria a classe miserável plasmou a sua vivência naquela que poderia ser a sua linguagem: o graffiti», parecendo «evocar não só as fábulas como também o universo não domesticado da Arte Bruta, em particular o sobre-povoamento e a restrição cromática característicos de algumas obras de Jean Dubuffet (1901-1985)». 
Gosto desta explicação, apesar de que, quando vi pela primeira vez este mural, me tenha lembrado sobretudo da banda desenhada - sendo ainda uma das obras de que mais gosto de Paula Rego.
A escolha desta pintura vem a propósito do facto de me sentir incomodada com a questão de se falar agora de acabar com a Fundação Paula Rego, entre várias razões porque me incomoda a falta de interesse pela cultura. Por isso deixo aqui quatro citações que me parece que têm a ver com a situação actual:

Sobre a criatividade: «The past is of no importance. The present is of no importance. It is with the future that we have to deal. For the past is what man should not have been. The present is what man ought not to be. The future is what artists are» - Oscar Wilde.
Contudo, porque gosto do passado, talvez prefira esta: «The past is not dead, it is living in us, and will be alive in the future which we are now helping to make» - William Morris.
Ou esta: «During the Second World War, Winston Churchill’s finance minister said Britain should cut arts funding to support the war effort. Churchill’s response: “Then what are we fighting for?”».
Ou, por fim, esta: «O orgulho dos que não podem construir é destruir» - Alexandre Dumas, «As Tumnbas de Saint-Denis», in Contos Espantosos, Diário de Notícias - Rosto Editora, 2011, p. 5.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Imagens e palavras

Iluminura do século XV (in Gallica).
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«It took me years to understand that words are often as important as experience, because words make experience last». 
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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

De costas

Aksel Waldemar Johannessen, Rear View of Daughter Solveig Sitting on a Chair (1920).
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Helene Schjerfbeck, Girl Reading (Seated Girl) (1904).
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«Com muita sabedoria, estudando muito, pensando muito, procurando compreender tudo e todos, um homem consegue, depois de mais ou menos quarenta anos de vida, aprender a ficar calado». 
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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Arquitectura

Ferdinand Georg Waldmüller, Hof der alten Heumüller in Wien (1859).
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« L'architecture, c'est de la musique figée. »