Fragmento de estátua de guerreiro (Séc. I d.C., Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa - Link)
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Mosaico com painel quadrangular, contendo o labirinto e a cabeça do Minotauro da Casa dos Repuxos (Séc. III d.C. (3.º quartel), Museu Monográfico de Conímbriga - Link)
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Catedral de Chartres (séc. XIII - Link)
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Maurits Cornelis Escher, (Link)
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Reignac-Sul-Indre, Touraine (Link)
2 comentários:
Olá, Margarida!
Tanto tempo sem vir aqui me doeu. Estava muito envolvido com as tarefas de conclusão do mestrado e só agora me dedico um pouco mais às visitas.
De minha parte gosto mais do labirinto que não possuem uma forma arquitetônica: o pensamento, por exemplo. Ou a linguagem.
Grande abraço.
Gilson.
Gilson - Gosto de labirintos em geral e de todos os géneros. Há livros cujas histórias são labirínticas (estou agora a ler um) e fascinam-me. Abraço,
Margarida.
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