Margarida Elias (fotografia, 2014)
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Gosto de ver as árvores no Inverno, enquanto espero que se "vistam" de verde, na Primavera. Entretanto, vou observando, cá de baixo, os seus ramos entre-cruzados, que parecem apontar para o céu. Vou notando na maneira como, estando reduzidas à sua estrutura essencial, me fazem lembrar as pesquisas da arte moderna, sobretudo do início do século XX e na obra de Piet Mondrian (1872-1944), que faleceu há 90 anos, no dia 1 de Fevereiro.
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Piet Mondrian, The Gray Tree (1911, Haags Gemeentemuseum, The Hague - Link)
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Piet Mondrian, Composition II With Black lines (1930, Stedelijk Van Abbemuseum, Eindhoven - Link)
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«I wish to approach truth as closely as is possible, and therefore I abstract everything until I arrive at the fundamental quality of objects.»
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3 comentários:
As árvores do Mondrian seduziram-me sempre.
Um dia destes partilho uma foto que tirei a árvores nuas.
Achei graça ao seu registo.
Beijinho.:))
Obrigada! Fico a aguardar a sua fotografia. Beijinhos!
What a material of un-ambiguity and preserveness of precious knowledge about unpredicted emotions.
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