quarta-feira, 23 de julho de 2014

Da (in)visibilidade das coisas

Nate Fakes (link)
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«(…) things do not call attention to themselves – they are so integrated in our lives, being at the same time the "most obvious and the best hidden".»
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Bjornar Olsen (citando Lefevbre, 1987), «Material Culture after Text: Re-Remembering Things», Norwegian Archeological Review, vol 36, n 2, 2003, p. 94.

6 comentários:

APS disse...

Esta, não é para todos..:-)
Boa noite!

Margarida Elias disse...

Tem a ver com o assunto que ando a estudar (mobiliário) - e na verdade acho que nós, muitas vezes, não notamos muito os objectos que estão à nossa volta. Bom dia!

ana disse...

Margarida,
Realmente, muitas vezes o que nos está próximo não nos suscita a atenção ou o valor que merecem.
Beijinho.:))

Margarida Elias disse...

Ana - É verdade para os objectos. Tenho estado a trabalhar sobre mobiliário e agora estou muito mais atenta do que antigamente.
O pior é que, por vezes, também é verdade para as pessoas - acho que algumas vezes só notamos que uma pessoa era importante quando já não a temos "à disposição". Beijinhos!

Presépio no Canal disse...

Gosto da forma como o mobiliário espelha a mentalidade, a cultura e o quotidiano de uma época. As camas embutidas em armários, chamam muito a minha atenção, por exemplo...e gosto muito de contadores também.
Beijinhos! :-)

Margarida Elias disse...

Sandra - Concordo contigo. Por um lado as nossas escolhas reflectem a nossa cultura e sensibilidade, de uma maneira por vezes inconsciente. Por outro, há peças de mobiliário magníficas. Eu também gosto muito de contadores, sobretudo do séc. XVII. Beijinhos!