Painel de azulejos de padrão de camélias (1680-1690, Museu Nacional do Azulejo)
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Manufactura de Edouard Honoré, Prato "Camélia" (1830-1840, Palácio Nacional da Ajuda)
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Henri Fantin-Latour, Flowers camelias and tulips (1862)
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José de Almeida e Silva, Jarro com camélias (1906, Museu Nacional de Soares dos Reis)
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Ilya Mashkov, Still life with camellias (1914-1915)
6 comentários:
Uma das minhas flores favoritas...:-)
Beijinhos!
São belas as camélias! Confesso que apenas comecei a apreciar verdadeiramente a arte da azulejaria e da cerâmica pintada a mão há uns anos largos, depois de visitar varás vezes a Cerâmica Constância: ia ter com a irmã mais velha ao escritório e pelo caminho deleitava-me com a arte e maestria de quem pintava as mais belas peças à mão!
Mais uma bela viagem em que não faltam os azulejos que me fizeram recordar que ainda não conheço o Museu do Azulejo e está na altura de o descobrir.
Boa tarde!
Sandra - As camélias foram as flores do bouquet da minha sogra, quando se casou, há 50 anos :-) Beijinhos!
Paula - Eu gosto muito de azulejos e há alguns lindíssimos. Boa tarde!
Mister Vertigo - Também não vou lá há muito tempo. Boa tarde!
Adoro Camélias, mas aqui em Lisboa não se dão de todo. Existe uma cameleira centenária no jardim do Museu do Traje é e considerada uma raridade botânica nesta cidade de solos calcários e clima demasiado quente.
A cidade do Porto é que é a terra das Camélias. Lá são designadas por Japoneiras e existem dúzias e dúzias de variedades, de flores dobradas ou simples, brancas, matizadas, vermelhas, rosas, eu sei lá e atingem a altura de verdadeiras árvores. Julgo que estarão por esta altura a florir.
Talvez por causa da Dama das Camélias, associamos sempre esta planta ao romantismo e é também por essa razão que as camélias combinam tão bem com o Porto e sua bem preservada arquitectura do século XIX.
Bjos
LuisY - Obrigada! Não sabia :-) Bjos!
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