quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Um pintor esquecido

José Campas, Intimidade (1934, Museu José Malhoa)
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Justa ou injustamente esquecido, José Campas (1888-1971) teve bastante fama no seu tempo. Em  Dezembro de 1924, realizou uma exposição que foi referida na revista Alma Nova como uma «das melhores exposições que se tem realizado nas salas da Sociedade Nacional de Belas-Artes». É difícil avaliar a qualidade da obra dele pelo que vejo no Matriznet e presumo que o melhor deve estar em colecções particulares. Cite-se, a título de exemplo, a pintura que a Alma Nova reproduziu nesse ano de 1924, figurando Bruges:

2 comentários:

LuisY disse...

Margarida

Obrigado por partilhar a existência deste pintor desconhecido. Provavelmente nas reservas de alguns museus por esse país fora deve haver mais umas quantas telas dele esquecidas.

Por vezes tenho ideia que toda a gente anda sempre a estudar e a investigar os mesmos assuntos ou artistas e que outros vão ficando esquecidos e que talvez não o merecessem.

Bjos

Margarida Elias disse...

LuisY - Este pintor intriga-me porque li imensos elogios sobre ele quando estava a investigar o Columbano, mas quase não vi obras dele. Chegaram a chamar-lhe o Corot português, o que é provavelmente exagerado. Mas fiquei com curiosidade. Bom dia!