Anedota

 

Sónia Delaunay, Mercado no Minho (1915)

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«E aqui vai para a história anedótica: uma bela manhã, estava Sonia numa praia a pintar – do natural! – telas onde só se viam grandes discos de cores, quando foi detida e metida na cadeia por uns guardas que julgaram que ela estava a fazer sinais aos submarinos alemães».

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Júlio Pomar, Então e a Pintura?, Lisboa, Publicações D. Quixote, 2002, p. 44.