John Lindley, Rosarum monographia... (1820)
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John Ruskin, Study of Wild Rose (1871)
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Vincent van Gogh, Wild Roses (1890, Museu Van Gogh Museum, Amsterdão)
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Annie L. Pressland, Still life of wild rose and daisy in a jug (1900-1910)
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Mildred Anne Butler, A Mother and Child by a River, with Wild Roses (1919)
5 comentários:
Goto destas pinturas.
Bom dia! 🌹
Todas lindas, estas wild roses, mas fico com as de van Gogh pela diferença.
Vinheta: tenho um selo dessa escultura, que acho linda.
Boa tarde!🌻
Todas muito bonitas!
Boa tarde:))
MR Obrigada! Beijinhos!
Maria Tambem gosto muito desta escultura. Bom dia!
Isabel Bom dia!
Mies afirmava que (menos é mais) “less is more” e (Deus está nos pormenores) “God is in details”.
Mas se esse procurado menos, se torna demais diz Venturi que (menos é aborrecido) “less is bore”.
Vem isto a propósito do verso do poeta grego Meleagro de Gadara que afirmava (poucas, mas rosas) “Few but roses”.
Verso que o crítico de arte Reyner Braham utilizava para para definir a “poética” da arte minimalista (minimal art).
Para contrariar este minimalismo também afirma atravessando todas as categorias académicas “Many because orquids” (muito porque orquídeas)
formulação que estabelece outras poéticas.
Mies van der Rohe (1886-1969)
2 Robert Venturi (1925-2018) Where simplicity cannot work, simpleness results. Blatant simplification means bland architecture. Less is a bore. Complexity and Contradiction in Architecture Museum of Modern Art New York 1966 (pág. 25)
3 Meleagro de Gadara (130-60 a.C) “Sappho sends roses, few, but roses yet” in The complete poems of Melager of Gadara translated from the greek by Frederick Adam Wright (1869-1946). Silas Birch Limited 23, Southampton Street Bloomsbury SQ. London 1900 (pág. 137)
4 Reyner Banham (1922-1988) “A Throw-away Aesthetic, Design By Choice”, (1955). Ed. Penny Sparke, Academy Editions, London, 1981.
“Few, but roses, and its implied corollary, “Multitudes are weeds”, with a new slogan that cuts across all academic categories: “Many, because orchids”.
[“Pouco, mas rosas”, e seu corolário implícito, "Muito são ervas daninhas", com um novo slogan que atravessa todas as categorias académicas: "Muito, por causa das orquídeas".]
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