segunda-feira, 31 de maio de 2010

Golden afternoon

Gravura de Eugène Grasset, Juin, in Les Mois (1896, Davidson Galleries).
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Little bread-and-butterflies kiss the tulips,
and the sun is like a toy balloon.
There are get up in the morning glories,
in the golden afternoon.
There are dizzy daffodils on the hillside,
strings of violets are all in tune,
Tiger lilies love the dandy lions,
in the golden afternoon,
the golden afternoon.
There are dog and caterpillars and a copper centipede,
where the lazy daisies love the very peaceful life they lead...
You can learn a lot of things from the flowers,
for especially in the month of June.
There's a wealth of happiness and romance,
all in the golden afternoon. ...
All in the golden afternoon,
the golden afternoon...
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domingo, 30 de maio de 2010

Anunciação e Visitação

Pintura de um Mestre Flamengo, Anunciação e Visitação (c. 1525, Groeninge Museum, Bruges).
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Duas pinturas de um Mestre Flamengo, uma figurando uma Anunciação, num espaço interior. Vê-se Santa Maria junto de uma mesa, com a Bíblia, tendo a seu lado o Anjo Gabriel e, voando sobre a cabeça, a pomba do Espírito Santo. 
Na segunda, Santa Maria está junto de Santa Isabel, sua prima. Ambas estavam grávidas: a Virgem de Jesus, Santa Isabel de São João Baptista. O cenário é um exterior, vendo-se ao longe algumas casas.
A festa da Visitação, celebrada em 31 de Maio, foi introduzida pelos Franciscanos, em 1263, estendida a toda a cristandade em 1389, mas só foi confirmada pelo concílio de Basileia em 1441.
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Dicionário da Bíblia e do cristianismo (2004).

sábado, 29 de maio de 2010

Trindade

 
Iluminura da Oficina do Mestre da Gerona Martyrology, The Trinity (1414, National Gallery of Art, Woshington).
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A Trindade é a afirmação fundamental do cristianismo: o de um Deus único em três «pessoas». A doutrina situa-se na tradição do monoteísmo. 
No Ocidente, a festa da Trindade foi celebrada pelos Cluniacenses e Cistercienses, antes de se tornar, em 1334, festa de toda a Igreja, celebrada no primeiro domingo depois do Pentecostes.
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Dicionário da Bíblia e do Cristianismo (2004).

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Os mochos

Pintura de Albrecht Dürer, The Little Owl (1508, Graphische Sammlung Albertina, Vienna).
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 Sous les ifs noirs qui les abritent,
    Les hiboux se tiennent rangés,
    Ainsi que des dieux étrangers,
    Dardant leur œil rouge. Ils méditent.
   
    Sans remuer ils se tiendront
    Jusqu'à l'heure mélancolique
    Où, poussant le soleil oblique,
    Les ténèbres s'établiront.
   
    Leur attitude au sage enseigne
    Qu'il faut en ce monde qu'il craigne
    Le tumulte et le mouvement ;
   
    L'homme ivre d'une ombre qui passe
    Porte toujours le châtiment
    D'avoir voulu changer de place. 
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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Espelho I

 Pintura de Johann von Bremen, Sunday Best (1865).
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«I wonder if I've been changed in the night? Let me think: was I the same when I got up this morning? I almost think I can remember feeling a little different. But if I'm not the same, the next question is "Who in the world am I?" Ah, that's the great puzzle!».
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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Espelho

Pintura de Pierre Bonnard, La Table de Toilette (c. 1908, Museu d'Orsay, Paris).
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Quando primeiro olhei para esta pintura vi uma bela natureza morta com objectos de toilette. Olhando melhor vi um espelho. Olhando para o espelho vi um nu feminino.
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«The mirror has a great deal in common with art. Like art, it is an artifice. When you hold a mirror up to reality, you do not see reality but instead see the illusion of reality as it is reflected on a two-dimensioned surface. In this sense, a mirror is much like the two-dimensioned surface of a painted canvas. And like art, the mirror is full of contradictions. Although it purports to reflect reality, it always reverses its image and cannot, at any given time, show all sides of physical existence. Despite all of its limitations, the mirror allows us to confront our physical and spiritual selves, and some might say this is the same basic, underlying principle of art».
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Elaine Shefer (1998).

terça-feira, 25 de maio de 2010

Sensibilidade

 Joan Miró, The Birth of the World (1925, The Museum of Modern Arts, Nova Iorque).
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«A sensibilidade humana é o único canal que nos liga ao universo. Se a capacidade desse canal pode ser aumentada, o conhecimento do universo expandir-se-á outro tanto».
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George Kubler (1990).

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Serra de Montejunto

Fotografias de Gonçalo e Margarida Elias (2010).

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«Em relação à singularidade da sua estrutura orográfica já no século XVI Frei Luís de Sousa a descreve como um só monte de pedra, ou uma só pedra antes que Serra. Porque o nome de Serra compreende montes de penedias e rochedos encadeados e continuados com vales e subidas; e esta consta de uma só pedra, ou monte que igualmente cresce e sobe em meio de terras lavradias».
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sábado, 22 de maio de 2010

Pentecostes

Pintura de Kosmas Damian Asam, Pentecostes (c. 1720, Abbey Church, Aldersbach).
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Do grego pentêcostê, quinquagésimo dia depois da Páscoa. Segundo o Antigo Testamento, corresponde à Festa das Colheitas, o Chavuot, dia de alegria e de acção de graças. Nesse dia ofereciam-se a Deus as primícias do que a terra tinha produzido. A esta festa se liga a comemoração da Aliança, concluída no Sinai, entre Deus e o seu povo, com a entrega das Tábuas da Lei.
No Novo Testamento, segundo os Actos dos Apóstolos, conta-se que no dia do Pentecostes, que se seguiu à Morte e Ressurreição de Jesus, os onze apóstolos estavam reunidos, com Maria, quando um ruído encheu a casa e pousaram sobre eles línguas de fogo. Todos ficaram cheios de Espírito Santo e começaram a falar em várias línguas. 
Para os cristãos, o Pentecostes marca o nascimento da Igreja e da sua vocação universal.
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Dicionário da Bíblia e do Cristianismo (2004).

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A invenção artística

Pintura de Sir Joshua Reynolds, Autorretrato (c. 1747-1749, National Portrait Gallery, Londres).
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«A que nível difere a invenção artística da invenção útil? Difere tanto quanto a sensibilidade humana difere do resto do universo. As invenções artísticas alteram a sensibilidade da humanidade. (...) as invenções estéticas alargam directamente a consciência humana, com novos modos de viver o universo, e não com novas interpretações objectivas».
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George Kubler (1990).

quinta-feira, 20 de maio de 2010

The All Pervading

Desenho de George Frederick Watts, The All Pervading (1890).
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«The figure with the globe of the systems may be called the spirit that pervades the immeasurable expanse».
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all-pervading: all-comprehensive, all-inclusive, catholic, comprehensive, cosmic, cosmopolitan, global, inclusive, unifying, universal, worldwide.
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quarta-feira, 19 de maio de 2010

História

Pintura de Jan Vermeer, O Astrónomo (1668, Museu do Louvre, Paris).
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«Conhecer o passado é uma tarefa tão surpreendente como conhecer as estrelas (...). (...) astrónomos e historiadores têm uma característica em comum: lidam com aparências assinaladas no presente, mas que ocorrem no passado».
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George Kubler (1990).

terça-feira, 18 de maio de 2010

On the arched sky

Setúbal, um trecho dos arredores.
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«It is written on the arched sky; it looks out from every star. It is the poetry of Nature; it is that which uplifts the spirit within us».
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John Ruskin

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A Sprig of a Myrtle

Pintura de John Ruskin, Study of a Sprig of a Myrtle Tree (ca. 1877, The Berger Collection).
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«If it is the love of that which your work represents - if, being a landscape painter, it is love of hills and trees that moves you- if, being a figure painter, it is love of human beauty, and human soul that moves you- if, being a flower or animal painter, it is love, and wonder, and delight in petal and in limb that move you, then the Spirit is upon you, and the earth is yours, and the fullness thereof».
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domingo, 16 de maio de 2010

A Volta do Passeio


Pintura de Columbano Bordalo Pinheiro, A Volta do Passeio (1880).
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A volta do Passeio ou Retrato da Dama da Sombrinha Azul é uma obra pouco comum entre as pinturas intimistas de Columbano, porque mostra uma mulher num espaço exterior, simbolicamente marcado pelos adereços a ela associados: o chapéu e a sombrinha. 
Ramalho Ortigão era da opinião que A Volta do Passeio era um «estudo de mulher, esboçado com uma grande convicção da realidade», mas lastimava «que n’esta obra tão valentemente indicada, o auctor não acabasse um pouco mais o fundo do quadro e as roupas da figura».
Júlio Dantas viu-o como uma «maravilha de ar-livre, em que se sente a influência dos diviosionistas, dos iluministas à maneira de Besnard». A «natureza é interpretada convencionalmente», mas «a figura de mulher, que a anima, aparece-nos como um prodígio de distinção (...) que nos diz tudo, - no meio de uma païsagem sem luz e sem ar, que na verdade pouco nos diz!». «A Dama da sombrinha azul: assim intitulou Columbano êsse encantador trabalho. (...) E, quando se referia a êle (...) chamava-lhe “retrato”. A identificação foi feita, há mais de vinte anos, pelo meu inolvidável amigo Henrique Lopes de Mendonça (...). - Era a minha mulher...».
Henrique Lopes de Mendonça foi casado com Amélia Bordalo Pinheiro, irmã de Columbano.
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Margarida Elias.

O Passeio Público

Pintura de Leonel Marques Pereira, O Rei D. Fernando no Passeio Público (1856, Palácio Nacional da Pena, Sintra).
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«Ideia do marquês de Pombal que em 1764 se adiantara manifestamente aos desejos da cidade, o Passeio ficou deserto de público durante três gerações (...).
Logo em 34, mal acabara a guerra civil, o Passeio foi objecto de cuidados: estudaram-se modificações, alargamentos, procurou-se desimpedi-lo de barracas que se tinham construído nas suas imediações - e, sobretudo, sempre debaixo da orientação do arquitecto municipal Malaquias Ferreira Leal, substituíram-se os seus muros de poiais, de velha quinta provinciana, que Reinaldo Manuel traçara, por cortinas de grades, como as das Tulherias, inauguradas em Abril de 40. Um lago com grande repuxo, um obelisco, estátuas de figuras marinhas, de sereias e de tritões, outras duas representando o Tejo, de Alexandre Gomes, e que tinham sido feitas perto de 1780 para o um grande chafariz barroco (...).
«Fui ao Passeio ver o repuxo / Fiquei admirado com tamanho luxo», cantarolava-se já - mas quem o lançou definitivamente nos hábitos citadinos foi o rei D. Fernando (...).
(...) o local, iluminado a gás, em grandes festejos, em 51, com o seu coreto e os seus concertos, as suas exposições de flores, o seu vaivém mundano, ia representar um papel de relevo na crónica lisboeta durante o romantismo (...).
Em 63 um «Guia do viajante» assegurava que o Passeio «era frequentado pela melhor sociedade da capital que nos dias aprazíveis da Primavera e do Estio aí vai gozar o balsâmico aroma das flores e os melodiosos sons de uma música marcial» - mas desde 59 que a sua vida estava ameaçada; a ideia de romper uma grande avenida que o substituísse e ultrapassasse, correndo, por S. Sebastião, até ao Campo Pequeno, ou até ao Campo Grande, ia ganhando corpo e provocando polémicas. (...) As obras de demolição começaram porém 79, inexoravelmente, e em 82 desapareceram os gradeamentos que definiam o velho jardim sentimental».
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José-Augusto França (1990).

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Pensamentos

Gaston La Touche, A maiden in contemplation (1898).
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Da propriedade — como se alguém
apto a possuir coisas não pudesse
entrar na posse delas à vontade
e incorporá-las, a ele ou a ela;
da vista — pressupõe um olhar para trás,
atravessando o caos em formação
a imaginar a evolução, a plenitude, a vida
a que se chega na jornada agora
(eu porém vejo a estrada continuando,
e a jornada sempre a continuar);
do que uma vez faltava sobre a terra
e que a seu tempo foi propiciado
— e do que ainda está por ser propiciado,
pois tudo o que eu vejo e sei
creio ter seu sentido mais profundo
no que ainda está por ser propiciado.
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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Aleluia

 Pintura de Thomas Cooper Gotch, Alleluia (c. 1896).
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«And I heard as it were the voice of a great multitude, and as the voice of many waters, and as the voice of mighty thunderings, saying, Alleluia: for the Lord God omnipotent reigneth».
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(Apocalipse, 19-6).

Nossa Senhora de Fátima

«No dia 13 de Maio de 1958, foi inaugurada uma grande estátua do Imaculado Coração de Maria, esculpida pelo Padre Thomas McGlynn, O.P., sob indicação da Irmã Lúcia, e colocada no nicho da fachada da Basílica no dia 13 de Junho de 1959». 
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Ascenção

Pintura de Pietro Perugino, A Ascensão de Jesus (1496-98, Musée Municipal des Beaux-Arts, Lyon).
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«Quarenta dias depois da Ressurreição, Jesus levou, de novo, os seus discípulos ao Monte das Oliveiras e elevou-se aos céus.
Dizem que foi ao meio-dia.
E segundo antigas crenças ao meio-dia tudo pára (ou parava): as águas nos rios e ribeiros não corriam, os animais não andavam, as folhas cruzavam-se, etc..., etc... E por isso as pessoas não trabalhavam neste dia».
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Citado de JAD - PROSIMETRON.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

Conhecimento

Pintura de Henri Martin, Girl by a Fountain (c. 1896).
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«A natureza deu-nos as sementes do conhecimento, não o próprio conhecimento».
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Séneca,
citado por Luis Señor González (2003).

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Natureza Morta com Tarte, Limão, Flores, Cerveja e Vinho sobre uma Mesa

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Sem lugar definido na natureza, submetida a deslocações arbitrárias e frequentemente fortuitas, uma natureza morta disposta numa mesa é o exemplo objectivo de algo que se dispõe e modifica constantemente, de uma realidade que podemos ordenar livremente e que se encontra assim ligada à ideia de liberdade artística.
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Bibl. Meyer Schapiro (1982).

Graça


Igreja e Convento da Graça - Da ordem de Santo Agostinho, a Igreja da Graça situa-se no antigo local conhecido por Almofala, onde D. Afonso Henriques acampou com as suas tropas, durante o cerco a Lisboa em 1147. O conjunto constituído pelo convento e pela Igreja remonta ao início da nacionalidade, ganhando maior importância no século XVI. Com o terramoto de 1755, grande parte da igreja ruiu, sobretudo a fachada, as abóbadas da capela-mor e do cruzeiro. Na reconstrução, optou-se por um interior sóbrio, cujas capelas, de talha dourada, imprimem uma linguagem ainda rocaille de finais do século XVIII. A torre sineira é obra de Manuel da Costa Negreiros e data de 1738.

Vila Sousa - localizada no Largo da Graça, 82, foi construída em 1890. O edifício de grande imponência, ocupa uma área substancial do largo e apresenta a fachada exterior decorada de azulejos. O acesso faz-se por intermédio de um portão de ferro e, no seu interior, o largo é cercado por casas contíguas de dois e quatro pisos.

sábado, 8 de maio de 2010

Senhora ao Piano

 
Gravura de Columbano Bordalo Pinheiro, Horas de Estudo (1878, xilogravura de Severini feita a partir de desenho;  reprodução de O Ocidente de 15 de Julho de 1879).
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Distracção
-
Se me quero distrahir
de algum novo desegano;
vou ao teu jardim ouvir
as vozes do teu piano.

tambem gosto de sentir
a tua voz de soprano,
ao fazer sobresahir
algum canto italiano,

Quando escuto esse lamento
de côro irlandez da Martha,
parece que o pensamento

d'este mundo se me aparta;
e no meu contentamento
digo á tristeza que parta!
---
Eugénio Sanches da Gama (1885).

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Olhares

 Pintura de Burne-Jones, Georgiana Burne Jones (1883).
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Princípio VII
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Quando vieres
vem serenamente
com as mãos abertas
como se o braço do rio
por entre as colunas
te oferecesse
o acolhimento triunfal
no meio dos gestos dos homens
confusos.

Quando vieres
vem
mas imagina
que o mundo
são os teus olhos abertos.
---
José Manuel Capêlo (1986).

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Anunciação II

Pintura de George Hitchcock, The Annunciation (1887, The Art Institute of Chicago).
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Nesta pintura de George Hitchcock (1850-1913), figurando uma Anunciação, o anjo Gabriel está ausente. Em contrapartida, entre o espectador e a Virgem há um campo de lírios brancos, que simbolizam a sua pureza.
De acordo com o site Art Magick, este pintor americano viveu na Holanda, tendo ficado conhecido pelas suas pinturas com temas religiosos em cenários contemporâneos, mas também pelas representações de paisagens campestres holandesas.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Anunciação I

Pintura de Dante Gabriel Rossetti, Ecce Ancilla Domini! (1849-1850, Tate Collection, Londres) e The Girlhood of Mary Virgin (1848-1849, Tate Collection, Londres)
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«Eis aqui a serva do Senhor» (Lucas, I, 38).
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Na Anunciação, a Virgem está sentada sobre a cama, parecendo simultaneamente assustada e resignada perante as palavras do Anjo Gabriel. A composição é dominada pela verticalidade, quer das figuras, quer do pano vermelho com lírios bordados a branco. O anjo, como é tradicional, tem na mão um lírio branco, símbolo da pureza. Aliás, o branco invade quase toda a pintura, acentuando a espiritualidade da cena representada.
Na pintura The Girlhood of Mary Virgin, vê-se a Virgem a fazer o bordado, que aparece na Anunciação, com a ajuda de Santa Ana, sua mãe.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Here We Go Round The Mulberry Bush

George Dunlop Leslie, This is the way we wash our clothes (Lady Lever Art Gallery, National Museums, Liverpool).
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Here we go 'round the mulberry bush,
The mulberry bush, the mulberry bush.
Here we go 'round the mulberry bush,
So early in the morning.
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This is the way we wash our clothes,
We wash our clothes, we wash our clothes.
This is the way we wash our clothes,
So early Monday morning. 
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This is the way we iron our clothes,
We iron our clothes, we iron our clothes.
This is the way we iron our clothes,
So early Tuesday morning. 
-
This is the way we scrub the floor,
We scrub the floor, we scrub the floor.
This is the way we scrub the floor,
So early Wednesday morning. 
-
This is the way we mend our clothes,
We mend our clothes, we mend our clothes.
This is the way we mend our clothes,
So early Thursday morning. 
-
This is the way we sweep the house,
We sweep the house, we sweep the house.
This is the way we sweep the house,
So early Friday morning. 
-
This is the way we bake our bread,
We bake our bread, we bake our bread.
This is the way we bake our bread,
So early Saturday morning. 
-
This is the way we go to church,
We go to church, we go to church.
This is the way we go to church,
So early Sunday morning
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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Anjo músico

Pintura de Edward Burne-Jones, An Angel Playng a Flageolot (1878, The National Museums and Galleries on Merseyside, Liverpool).
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«L'ange est le musicien du silence de Dieu».
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domingo, 2 de maio de 2010

It's like the birthday of the world

Pintura de Norman Rockwell, Spring Flowers (McCall's Magazine, May, 1969).
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«It's like the birthday of the world,
When earth was born in bloom;
The light is made of many dyes,
The air is all perfume:
There's crimson buds, and white and blue,
The very rainbow showers
Have turned to blossoms where they fell,
And sown the earth with flowers».

sábado, 1 de maio de 2010

Feliz dia da Mãe!

Pintura de Picasso, Maternidade (1905).
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Mães de Portugal
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Ó Mães de Portugal comovedoras,
Com Meninos Jesus de encontro ao peito,
Iguais na devoção e amor perfeito
Aos painéis onde estão Nossas Senhoras!

Ó Virgem Mãe, qual se tu própria foras,
Surgem de cada lado, quase a eito,
As Mães e os Filhos em abraço estreito,
Dolorosas, felizes, povoadoras...

São presépios as casas onde moram:
E o riso casto, as lágrimas que choram,
O anseio que lhes enche o coração,

Gesto, candura, olhar — tudo é divino,
Tudo ensinado pelo Deus Menino,
Tudo é da Mãe Celeste inspiração! 
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