sexta-feira, 28 de maio de 2010

Os mochos

Pintura de Albrecht Dürer, The Little Owl (1508, Graphische Sammlung Albertina, Vienna).
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 Sous les ifs noirs qui les abritent,
    Les hiboux se tiennent rangés,
    Ainsi que des dieux étrangers,
    Dardant leur œil rouge. Ils méditent.
   
    Sans remuer ils se tiendront
    Jusqu'à l'heure mélancolique
    Où, poussant le soleil oblique,
    Les ténèbres s'établiront.
   
    Leur attitude au sage enseigne
    Qu'il faut en ce monde qu'il craigne
    Le tumulte et le mouvement ;
   
    L'homme ivre d'une ombre qui passe
    Porte toujours le châtiment
    D'avoir voulu changer de place. 
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5 comentários:

ana disse...

Adoro mochos, adoro mesmo.
Este de Dürer é belíssimo. Digo o mesmo para o poema!
Bom fim-de-semana!

Margarida Elias disse...

Obrigada! Gosto muito de Dürer. Muito bom fim-de-semana!

Sara disse...

Os meus gostos coincidem com os da Ana, também gosto muito de mochos. Tenho uma amiga que até os colecciona, pelas associações que a eles se fazem, nomeadamente a da sabedoria.
Votos de bom fim-de-semana cá do Minho!

Margarida Elias disse...

Bom fim-de-semana, Sara!

ana disse...

Resolvi mostrar-lhe as asas que ganhei. O seu foi o segundo blogue que segui e por onde comecei a visitar outros blogues! :)